9/30/2011

Sonho (da noite do dia 03 para o dia 04 de abril de 2011)

Estive junto com a minha mãe no fundo do quintal da casa da minha tia vizinha. Fazíamos a limpeza da área que estava tomada de mato. Era um dia ensolarado.

De repente topei com um tipo de letreiro que ficou visível com a nossa limpeza. Nele estava escrito algo com uma caligrafia meio disforme. Tive que olhá-lo mais de uma vez para poder decifrar o que estava escrito.

Constatei o que pareceu ser o nome de uma escola. Fiquei curioso com aquela descoberta. Em seguida, questionei a minha mãe sobre o que era realmente aquilo? Ela disse me que não sabia.

Subitamente, apareceu a minha tia. Em seguida, fiz a mesma pergunta para ela. Logo em seguida, ela me explicou que aquilo era o nome da escola que o meu bisavô construiu naquele local há mais de um século. Ainda segundo, a minha tia, ele veio de outra cidade. Ele, apesar de negro, sabia ler.

Assim, quando ele se instalou na cidade onde cresci, trabalhou naquele mesmo sítio. Tempos depois convenceu os seus patrões a deixá-lo alfabetizar as crianças da região. Naquele momento da narração, constatei que nós encontramos as ruínas da escola em que o meu bisavô lecionou.

Fiquei orgulhoso desse meu ancestral. Insisti para que a minha tia esmiuçasse mais detalhes sobre ele.

A cada novo capítulo da estória reconheci de onde veio a minha inteligência. Conclui mentalmente que o meu bisavô não só tinha sido um homem forte, mas também inteligente, esperto, ou seja, alguém muito à frente do seu tempo.

No segundo episódio eu havia viajado para um local para fazer uma pesquisa. Quando retornei ao hotel topei com a coordenadora do trabalho.

A seguir relato a ela que andei por um local onde havia um rio. Lá a água era cristalina. Não resisti e nadei naquelas águas. Depois disse-lhe que na cidade onde cresci o rio principal tem suas águas poluídas.

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