Estive no quintal da casa dos meus pais. Subitamente, senti uma louca vontade de fazer um pente fino nos reconditos mais escondidos das árvores e dos prédios conhecidos e estranhos daquele lugar. Quando olhei para um lado qualquer, notei que havia muita sujeira acumulada naquela àrea há anos.
De repente, fui transplantado para uma estrada. Marchei em direção a uma roça que foi feita em um pedaço do sítio dos meus antepassados paternos. Estive acompanhado de alguns familiares os quais não me lembro.
A roça foi feita numa faixa retangular de terra que ficava em uma das margens do antigo leito da Mogiana desativada. Quando olhei para o terreno vizinho que pertencia a outra pessoa, vi que ali só havia mato.
Entrei no meio do eito daquela plantação que ainda estava bem pequena. Durante a caminhada pensei comigo mesmo: nossa! Já imaginou como será daqui uns anos quando fizerem a avenida sobre o antigo leito da linha de trem? Emendei: e quantos prédios, comércios poderão ser construídos aqui neste terreno?
Depois olhei em direção para a outra margem, avistei muitas árvores e um córrego. Subitamente, saltei. Voei para chegar até lá. Do alto, vi um pescador que arremessou a linha com anzol para pescar.
Quando pousei, caminhei rente à cerca de arame. Depois de algum tempo qualquer, avistei um córrego. Naquele ponto havia uma bifurcação formada pelo afluente que desaguava no rio principal. ou vice-versa. Contemplei aquele ambiente por algum tempo. Ao mesmo tempo, fiquei um pouco receoso em ficar nas proximidades.
De repente, notei que o nível da água subiu. Logo em seguida, fui encoberto por uma onda. Tudo ficou escuro. Só ouvi o barulho da água.
De repente, fui transplantado para uma estrada. Marchei em direção a uma roça que foi feita em um pedaço do sítio dos meus antepassados paternos. Estive acompanhado de alguns familiares os quais não me lembro.
A roça foi feita numa faixa retangular de terra que ficava em uma das margens do antigo leito da Mogiana desativada. Quando olhei para o terreno vizinho que pertencia a outra pessoa, vi que ali só havia mato.
Entrei no meio do eito daquela plantação que ainda estava bem pequena. Durante a caminhada pensei comigo mesmo: nossa! Já imaginou como será daqui uns anos quando fizerem a avenida sobre o antigo leito da linha de trem? Emendei: e quantos prédios, comércios poderão ser construídos aqui neste terreno?
Depois olhei em direção para a outra margem, avistei muitas árvores e um córrego. Subitamente, saltei. Voei para chegar até lá. Do alto, vi um pescador que arremessou a linha com anzol para pescar.
Quando pousei, caminhei rente à cerca de arame. Depois de algum tempo qualquer, avistei um córrego. Naquele ponto havia uma bifurcação formada pelo afluente que desaguava no rio principal. ou vice-versa. Contemplei aquele ambiente por algum tempo. Ao mesmo tempo, fiquei um pouco receoso em ficar nas proximidades.
De repente, notei que o nível da água subiu. Logo em seguida, fui encoberto por uma onda. Tudo ficou escuro. Só ouvi o barulho da água.
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