9/09/2011

Sonho (da noite do dia 28 para o dia 29 de agosto de 2011)

Estive no quintal da casa dos meus pais. Subitamente, senti uma louca vontade de fazer um pente fino nos reconditos mais escondidos das árvores e dos prédios conhecidos e estranhos daquele lugar. Quando olhei para um lado qualquer, notei que havia muita sujeira acumulada naquela àrea há anos.

De repente, fui transplantado para uma estrada. Marchei em direção a uma roça que foi feita em um pedaço do sítio dos meus antepassados paternos. Estive acompanhado de alguns familiares os quais não me lembro.

A roça foi feita numa faixa  retangular de terra que ficava em uma das margens do antigo leito da Mogiana desativada. Quando olhei para o terreno vizinho que pertencia a outra pessoa, vi que ali só havia mato. 

Entrei no meio do eito daquela plantação que ainda estava bem pequena. Durante a caminhada pensei comigo mesmo: nossa! Já imaginou como será daqui uns anos quando fizerem a avenida sobre o antigo leito da linha de trem? Emendei: e quantos prédios, comércios poderão ser construídos aqui neste terreno?

Depois olhei em direção para a outra margem, avistei muitas árvores e um córrego. Subitamente, saltei. Voei para chegar até lá.  Do alto, vi um pescador que arremessou a linha com anzol para pescar.

Quando pousei, caminhei rente à cerca de arame. Depois de algum tempo qualquer, avistei um córrego. Naquele ponto havia uma bifurcação formada pelo afluente que desaguava no rio principal. ou vice-versa. Contemplei aquele ambiente por algum tempo. Ao mesmo tempo, fiquei um pouco receoso em ficar nas proximidades. 

De repente, notei que o nível da água subiu. Logo em seguida, fui encoberto por uma onda. Tudo ficou escuro. Só ouvi o barulho da água.

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