Estive em companhia de alguns colegas de trabalho em alguma cidade qualquer. Era dia. Começaríamos o nosso trabalho em uma rua desconhecida. Só que notei a falta de uma pessoa. Perguntei por ela, porém nenhum dos colegas se mostrou interessado em me dizer.
Inconformado com a pouca atenção recebida, sai à procura desse ser ausente. Tive a impressão de embarquei em alguns trens. Desembarquei em uma espécie de estação.
Entrei num velório. No caixão havia uma moça. Parece que era essa pessoa que eu procurava. Quando cheguei mais perto vi da morta, ela abriu um dos olhos e olhou para mim.
Em outro parte estive em companhia do meu pai e outros homens. Nós carregávamos um caixão. O cortejo fúnebre parou quando entramos na carroceria de um caminhão.
Sentamos na borda do veículo. Meu pai ordenu que eu colocasse o caixão de um jeito. Só que na hora respondi rispidamente que ele era folgado. E que ele colocasse o caixão do jeito que ele queria.
Tive a impressão de que eu não suportava mais a mania do meu pai em me mandar fazer uma coisa sem dar orientação. Dessa forma, cortei o prazer dele em dar broncas e dizer que não era bem daquele jeito que ele queria que fosse.
Tive a impressão de que eu não suportava mais a mania do meu pai em me mandar fazer uma coisa sem dar orientação. Dessa forma, cortei o prazer dele em dar broncas e dizer que não era bem daquele jeito que ele queria que fosse.
Meu pai arrumou o caixão de forma sem graça. Ele passou a impressão de que nem ele sabia o jeito que ele queria que fosse colocado do jeito que ele me mandou.
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