Visitei uma casa que meus pais haviam construído. Nalgum momento qualquer topei com uma amiga. Durante a nossa conversa, ela me contou que morava nas proximidades. Ainda fez questão que fóssemos terminar a nossa conversa em sua casa.
Noutro momento qualquer fiquei sozinho na sala. Foi quando a empregada apareceu e me chamou para almoçar. Na mesa havia uma travessa com macarrão à bolonhesa. Comi e repeti o prato. Fiquei constrangido com a minha falta de educação pois, não havia esperado a minha ainda não para almoçar. Decidi não esperá-la na mesa. Levantei e dei uma volta dentro casa da minha amiga.
Noutro momento qualquer fiquei sozinho na sala. Foi quando a empregada apareceu e me chamou para almoçar. Na mesa havia uma travessa com macarrão à bolonhesa. Comi e repeti o prato. Fiquei constrangido com a minha falta de educação pois, não havia esperado a minha ainda não para almoçar. Decidi não esperá-la na mesa. Levantei e dei uma volta dentro casa da minha amiga.
De repente, as paredes de alvenaria se transformaram em pedras. Também notei que eu havia me perdido. Quando eu reencontrei a minha amiga, notei que ela havia se transformado noutra moça.
Fiquei desconfiado pois, a minha percepção interna me dizia que quem estava ali na minha frente não era quem eu imaginasse que fosse. Solicitei que aquela pessoa se identificasse. Ela se apresentou como a irmã gêmea que eu desconhecia sua existência. Logo em seguida, essa moça me apressou para andarmos.
Falei que antes eu pegaria uma vara para qualquer eventualidade. Só encontrei um pedaço de pau bem pesado e partimos.
Fomos arremessados de alguma forma para um dos pastos onde morei. Lá encontramos a outra que deveria ser a minha verdadeira amiga, porém não senti que era ela.
Contudo, aquela observação não alterou em nada a minha disposição em acompanhá-las na busca de alguma frutas em algum lugar.
Durante o trajeto senti que algo desacelerou a minha caminhadura. Quando olhei para baixo, notei que de alguma maneira, a vegetação do pasto segurava os nossos pés.
Fugimos dali. Como não havia uma porteira por perto, paramos diante da cerca de arame farpado. Mas, fui transpor a cerca curvado, os fios impediram a minha passagem. Eles enroscaram intencionalmente junto a minha roupa. Bem diferentemente aconteceu na realidade quando menino. De uma tal maneira que eu não conseguia estícá-lo para cima e para baixo.
Por isso, falei: agora lembrarei como eu fazia isso quando criança. Logo que me safei daquela arapuca topei com um rio. As minhas companheiras me convidaram para atravessá-lo juntos. Uma delas já havia entrado nele e me mostrou que ele era raso.
Convite que recusei imediatamente. Disse-lhes que o atravessaria tranquilamente por uma pinguela ou ponte que eu acabara de avistar. Caminhei até em direção a aquela estrutura. Quande dei os primeiros passos Ela me pareceu forte.
Após alguns metros topei com uma espécie de portal com um telhado. Sobre ele estava um rapaz, tipo gnomo ou elfo. Depois me recobrar daquela distração repentina, notei que aquele ser acenava efusivamente para mim. Meneei a cabeça para lhe dizer que eu não havia entendido nada.
Diante da minha atitude, a criatura gritou para que olhasse para o chão. Quando olhei para baixo vi uma cobra. Ela se aproximou de mim. Na hora meti-lhe aquele pedaço de pau que trouxe comigo na cabeça dela.
Novamente rapaz gritou: cuidado olha para cima. E me deparei com outro réptil. Este estava em um galho pronto para me dar um bote.
Em outra visão, caminhei junto com um garotinho numa estrada de terra. E de repente, avistei uma cobra entrar em um buraco. Gritei: a cobra! Na hora, o menino subiu que nem um foguete numa árvore gigante.
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