Horário de registro: 5h08.
Sonho confuso e truncado.
Estou em alguma festa e comendo alguma guloseima. Já repeti alguma vez e me encontro cortando a fila. Reparo neste ponto da fila que há uma moça negra que para ser a sobrinha da Vera uma conhecida que mora em um bairro vizinho da realidade.
Procuro pelos cantos e encontro uma colher na pia da cozinha do lado da geladeira. Imediatamente coloca-a na vasilha onde está a guloseima aparentando ser uma gelatina.
Eu estou me servindo aos poucos no prato, porém a moça implica comigo dizendo que que é para eu maneirar, pois há uma tia dela que ainda não havia comido. Então, indago bem baixo que aquilo não é verdade, pois a única tia dela que conheço a Vera já havia se servido.
Não ouço resposta alguma e começo a falar alto algo do tipo: "mendiga"! A minha interlocutora se desespera e vem em cima. Então rio sarcasticamente e me afastando da geladeira digo algo do tipo: "mexeu comigo, pois costumo agir assim.
De súbito, sou transplantado para outro lugar e parece que estou a procura de informações sobre a tia da fulana da fila, a Vera.
Procuro pelos cantos e encontro uma colher na pia da cozinha do lado da geladeira. Imediatamente coloca-a na vasilha onde está a guloseima aparentando ser uma gelatina.
Eu estou me servindo aos poucos no prato, porém a moça implica comigo dizendo que que é para eu maneirar, pois há uma tia dela que ainda não havia comido. Então, indago bem baixo que aquilo não é verdade, pois a única tia dela que conheço a Vera já havia se servido.
Não ouço resposta alguma e começo a falar alto algo do tipo: "mendiga"! A minha interlocutora se desespera e vem em cima. Então rio sarcasticamente e me afastando da geladeira digo algo do tipo: "mexeu comigo, pois costumo agir assim.
De súbito, sou transplantado para outro lugar e parece que estou a procura de informações sobre a tia da fulana da fila, a Vera.
Topei com uma moça e começo a questioná-la quem era a tal pessoa que já não sei bem se na verdade estou a procura de informação de um homem.
Sinto uma atmosfera acadêmica, como se tivessem quadros pregados de ex-orientandos da professora. Ela fala algo ininteligível.
Agora escrevendo este relato me vem à mente que a medida que eu chamava a sobrinha onírica de Vera, ela foi ficando cada vez menor a ponto de virar algo minúsculo e comecei a pisar sobre isso. Ainda dizendo todo feliz que era daquela forma que eu agia com gente como ela.
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