8/26/2014

Sonho (da noite do dia 22 para o dia 23 de março de 2014)

Horário de registro: 07 h 47. Sonho confuso e truncado. Estive no interior da casa onde morei. Eu e meus irmãos exibíamos a nossa aparência de adulto. Aquele local estava um pouco escuro. E aquele cômodo me lembrou o contorno da antiga copa que desapareceu numa das reformas que a casa sofreu.

A seguir travei uma conversa com o meu irmão Márcio que também visitava meus pais. Pelo contexto compreendi que ele pretendia viajar para o Litoral Paulista. 

Na sequência lamentei o fato de não poder acompanhá-lo caso a viagem fosse naquele momento. Contudo, no dia seguinte isso seria possível. Logo depois me lembrei de que nesta última data mencionada que, seria especificamente uma segunda-feira, eu também estava compromissado em Sampa. Então, sugeri que fizemos essa viagem em outra data. Só que me lembrei que, ao contrário de mim, meu irmão mora em outro estado.

De supetão senti uma perturbação das forças letianas. Quando sintonizei a imagem o ambiente ainda era o mesmo do anterior. Nesse momento decidi como os demais tomarmos banho. Aí sai do quarto dos meus pais. Lá havia uma penteadeira da minha mãe com muitas coisas. Em seguida andei pelo corredor.

Algum tempo depois topei com meus familiares que aguardavam a vez para entrar nos banheiros daquela casa. Aí senti que havia algum impasse.

Na sequência minha mãe me questionou onde estavam os sabonetes? De súbito, retornei aquele quarto. Quando estudei a penteadeira me deparei não só com o meu sabonete mais também de outras marcas. Na sequência catei-os e me retirei do local. Aí a cena acabou.

De súbito, vi o fundo dos quintais. E exibia a aparência de uma criança. Ainda, avistei uma mulher estranha. Em segredo eu me debatia com a possibilidade dessa fulana ser tanto a minha mãe quanto a minha falecida tia paterna vizinha. Quando espiei o entorno, notei que a terra estava arada.  

A seguir sentei no chão e comecei a furar a terra com algum pedaço de objeto onírico, cuja forma é indescritível. Fiquei com a impressão de que aquilo era algo flácido.

Durante algum tempo escavei a terra com aquilo até que encontrei alguma resistência. Aquilo me deixou “cabreiro” e curioso. O que me incentivou a continuei à escavação.

Fiquei com a impressão de comentei alguma coisa para o me irmão que suspeito ser o abaixo de mim. Mas, não sei mais se ele me respondeu ou fez alguma coisa.

Algum tempo depois compreendi que, na verdade, eu havia furado um cano. Como no inicio vi algo barrento, imaginei que eu havia furado algum cano de esgoto de alguma casa. E estranhei o fato daquela tubulação no meio do nada. Além disso aquilo não era uma tubo de PVC para residência e não da espessura de um ramal de água.

Algum tempo depois a água ficou mais clara. Então, suspeitei que aquela estrutura poderia ser uma ligação que meu pai havia feito no poço. Mas, aquela hipótese não me convenceu, pois aquilo estava muito longe do poço do sítio.

Então, resolvi esconder o que havia feito. A solução que encontrei para remediar o furo foi unir as extremidades do cano com as mãos. Enquanto meu irmão jogaria terra sobre a tubulação exposta. 

Foi então, que um fulano de longe gritou que chovia. Ele saiu em busca daquela mulher. E eu saquei o meu guarda chuva. Fiquei com a impressão que aquele objeto era do mesmo modele que tenho na realidade. 

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