7/01/2014

Sonho (da noite do dia 10 para o dia 11 de janeiro de 2014)

Horário do registro: 03 h 50. Sonho confuso e truncado. Fiquei com a impressão de que estive na casa dos meus pais. Mais especificamente na sala onde topei com vários familiares sentados nos sofás e poltronas. Logo depois houve um comentário geral preocupado com o estado de saúde da minha tia paterna, a Célia.

Logo depois meu pai comentou que houve a perda de uma casa de um programa popular por minha causa. Ou coisa assim, pois a minha compreensão foi muito confusa.

Em outro trecho eu me vi em pleno voo. Fiquei com a impressão de que parei bem em frente a um colégio estadual mais famoso da cidade onde cresci. Fui tirado desse estupor por uma música gospel que estava sendo executada por um coral. Quando estudei melhor o grupo, notei que nele um jovens posicionados no formato meia lua. E, bem à frente do coral havia uma partitura. Mas, ao mesmo tempo me pareceu que ali havia uma espécie de pastor-político-regente que aproveitava daquele evento num espaço público para fazer propaganda eleitoral antecipada.

De súbito, outro barulho me chamou a atenção. Em seguida, marchei, ou voei para lá. Aquele local me pareceu onde funcionou o antigo mercado Sesi da cidade que funcionou perto daquele colégio citado acima. Só que agora no local havia um palco. Nele havia alguns jovens de uma banda qualquer. Fiquei com a impressão de que eles não haviam pedido autorização alguma para se apresentarem ali. E já era a noite.

De repente entabulei uma conversa com eles, porém em segredo eu não estava a favor deles. Notei que eu achava que eles cometiam um crime ambiental, pois aquele som incomodava a vizinhança. Além disso, torcia para que uma viatura da polícia cuja sirene apitava no entorno tivesse sido acionada para pegá-los.

Algum tempo depois o papo foi sobre meio ambiente. Os jovens me indagaram sobre algo? Enquanto isso pousei e me vi rejuvenescido, vestido com camisa social e serelepe. De súbito começou a chover de forma estranha. Foi se eu visse pingo de chuvas tal qual é visto em desenhos. Ou sejas, gotas grandes e todas azuis e milimetricamente perfeitas. Em seguida, levantei as mãos para coletá-las. Foi uma espécie de mágica elas se desviavam conforme o movimento das minhas mãos em forma de concha nos ar. Quando minhas mãos estavam cheias eu levava meus braços para um lado. Aquilo parecia que possuía um movimento cadenciado. De súbito, me dirigi a um dos personagens e lhe disse que eu era o Hidroman com um sorriso no rosto.

Algum tempo depois avistei uma espécie de cais. No entorno havia alguns barcos desconhecidos. O dia estava bem ensolarado. Aí um personagem masculino, moreno magro e atlético que me lembrou o agente inglês do cinema, o 007. Ele estava com alguns companheiros.

A partir daí as imagens foram mutiladas. Logo depois aconteceu uma batalha dentro de um casebre veio. Fiquei com a impressão desse agente e seus companheiros era capturar um velho. Mas, este era também um mago e tinha uma filha, cuja voz ouvi ao fundo.

De súbito este velho conjurou um feitiço que chamou uma espécie de fera marinha gigante. Quando olhei aquilo de relance me pareceu ser uma espécie de peixe gigante. Em seguida, houve uma batalha na casa. O grupo do agente secreto estava em desvantagens e aos poucos seus homens viraram comida de monstro marinho.

Em seguida um dos personagens do grupo do agente. Ele ela baixo, tipo barril, cabelos grisalhos e desgrenhados e longos. A barba também seguia o mesmo estilo. Fiquei com a impressão de o velho lançou mais um feitiço. E, com isso isso se mantinha quase que imperceptível no interior da casa.

Enquanto isso a matança acontecia. Desconfio que o agente e seus homens ainda não haviam percebido a presença do monstro. Dessa forma, todos que eram jogados para o mar continuam a ser devorados. Em segredo eu sentia algum tipo de dó daquelas mortes.

Algum tempo depois vi que aquele personagem barbudo fez uma ação para atacar alguma coisa com a espada dele. Só que por causa do feitiço do mago ele é que acabou sendo atingido por um golpe de espada no pescoço. 

Em seguida, ele sai desembestado e agonizando em direção ao mar. Na sequência ele atravessou aquele barraco que parecia ter divisões de pano ou algum tecido parecido. Fiquei com pena dele. Por fim ele passou perto do seu companheiro o agente 007 em direção ao mar.

Também me recordo de que um gado estranho apareceu nas imediações da casa onde cresci. Aquilo me lembrou um pouco a minha infância. Naquela também a minha tia paterna vizinha era dona de um plantel. Fiquei com a impressão de que tanto eu quanto meus familiares corremos para impedir que aqueles animais não invadissem os nossos pastos. Saímos em disparadas para vários pontos da frente da casa, da cerca marginal a estrada e da porteira de arame farpado.

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