Horário de registro: 05 h 09. Sonho confuso e truncado. A parte inicial foi a mais atacada pelas forças letianas. Eu me encontrei em algum local amplo de uma cidade onírica qualquer.
Agora minha espiritualidade desembrulhou mais alguns pedaços da visão. Então, vejo que foi um dia claro e fui para um local qualquer a princípio a trabalho. Fiquei com a impressão que fui fazer uma pesquisa em algum evento. Fiquei com a impressão de ter recebido algumas instruções sobre a minha tarefa de uma voz incorpórea.
Algum tempo depois avistei uma espécie de passarela ou ponte. De súbito, vi abaixo dela uma faixa enorme com alguns escritos relacionados a divulgação do evento com horário e local. Isso me fez lembrar as palestras da pós-graduação.
De súbito, fui transplantado para uma área que parecia um parque. Quando olhei o entorno notei que aquela a existência de algumas pistas circulares.
Algum tempo depois avistei meus dois irmãos abaixo de mim ao meu lado. Nesse momento estávamos às margens de um lago. Do outro lado estava Fred Mercury. Em seguida, ele começou a cantar a música “Who wants to live forever”. Quando olhei para as minhas mãos notei que eu segurava um programa.
Novamente a minha mente desembrulhou outro trecho um pouco menos inteligível. Nessa visão me parece que estive num local que, me lembrou a casa dos meus pais na minha infância. Eu estava em companhia de outro personagem estranho. Fiquei com a impressão que ele era mais jovem do que eu. E ele estava preocupado com alguma coisa a pós-graduação. Houve um momento em que entabulamos uma conversa absurda que foi atacada pela forças letianas.
Também me recordo que lhe informei que eu possuía que um livro de algumas das faculdades que estudei. Aquele livro grosso de capa preta com capa de veludo.
De súbito, apareceu um professor doutor. Não tenho bem certeza, porém o meu interlocutor me pareceu ser um sujeito obstinado em alcançar alguma meta. Em seguida ele e o professor entabularam uma conversa. Até ouvi que este último nos informou de que havia alguma informação conflitante. Aí, eu mostrei ao mestre o livro aberto. A seguir lhe mostrei a informação científica mais atualizada. Fiquei com a impressão de que olhei a capa em busca da data de publicação. Algo me diz que era por volta de 1994.
Bem, de volta ao espetáculo no parque, eu comecei a acompanhar a letra. De súbito notei que aquilo estava escrito a mão. E, notei que Fred do Queen cantava com tanta leveza vocal. Enquanto eu deveria acompanhá-lo uma oitava abaixo, pois deu para ouvir a minha voz muito mais grave e contida do que a dele. Além disso, eu também interessava em entender a letra. Logo depois classifiquei aquela língua como élfica.
Ainda, a minha emoção aumentava na mesma proporção que a música chegava aos seus compassos finais. No final, agradeci chorando o fato de Fred Mercury ter feito aquele espetáculo gratuito. Quando olhei para os meus irmãos, notei que eles não estavam tão sensibilizados quanto eu.
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