3/25/2014

Sonho (da noite do dia 22 para o dia 23 de setembro de 2013)

Horário de registro: 03 h 43. Sonho confuso e truncado. Fiquei com a impressão que aquele local aberto era o antigo leito da Mogiana que cortava o sitio onde cresci. Quando estudei o local ele me lembrou a minha infância. 

De súbito, me vi no meio de uma conversa com outra duas pessoas. Uma deu para ver que era um homem desconhecido, branco e de meia idade. Mas, não examinei a fisionomia do outro personagem. 

De repente, notei que essas duas figuras mudaram o discurso. Compreendi pelo contexto que cada expunha ali o seu conceito sobre a vida. Ambos apresentaram regras de comportamento a serem seguidas por todos. Ainda notei que aquilo era entrecortado por uma moral religiosa rígida, com preceitos bem autoritários. 

De súbito, pedi a palavra. Na sequência argumentei de forma tortuosa até para mim mesmo. Ao longo desse pronunciamento meus gestos e rosto denunciaram muita raiva. Notei que a cara do personagem de meia idade estampava surpresa. 

Na sequência desviei o meu olhar de cima para baixo, como se meus olhos, agora em modo "cinegrafista" fizessem uma varredura do alto. Aí notei que o sítio do antigo agricultor Matias. E, a terra estava cheia de sulcos vermelhos. 

De repente, especulei em segredo como seria feito a urbanização daquela área toda? Inclusive o sitio onde cresci. Tracei imaginariamente o prolongamento de uma avenida do entorno.

De súbito, fui transplantado para o meu quarto atual. De lá avistei pela janela, o meu tio paterno o Batista que vinha pelo corredor. Então, fiquei apreensivo e não queria deixá-lo entrar, pois primeiro ela estava muito suja. Segundo, pressenti que ele veio a mando do meu para me investigar. Ou seja, para ele ver como estava a minha evolução material. Durante a marcha pensei comigo que não chamá-lo para entrar na minha casa, seria uma tremenda falta de delicadeza da minha parte. 

Quando cumprimentei o meu tio reparei que o portão da minha casa era imenso. De súbito, meu tio me dirigiu algumas palavras. Segundo ele, a sua viagem tinha o propósito de ir ao Carnavom ou Carnabom. Um evento que acontecia na cidade do meu irmão abaixo do mim. Fiquei com aquela cara de surpreso, como se até então eu desconhecesse aquilo.

De repente, a cena anterior foi reeditada, agora o visitante que avistei do lado de fora era o meu irmão abaixo de mim. Algum tempo depois o recebi no mesmo local que recebi meu tio. A seguir meu irmão começou a dizer que ele veio para me buscar. E, que eu iria para uma entidade lá em Aparecida, entendi do Norte. E, que haveria alguma coisa para a minha família. A partir daqui a exibição da visão foi se perdendo.

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