1/21/2014

Sonho (da noite do dia 17 para o dia 18 de abril de 2013)

Horário de registro 06 h 15. Sonho confuso e truncado. Eu me vi numa plataforma de uma estação de trem desconhecida. Quando examinei o teto avistei uma estrutura abobadada similar a da Estação da Luz de Sampa. Ainda, que aqueles vitrais coloriam o ambiente. Tanto eu quanto os muitos passageiros esperávamos ansiosos pela chegada do trem. Fiquei com a impressão de que o meu destino seria Ribeirão Preto, no interior paulista.

De súbito, fui informado sobre a inauguração de alguma obra na estação. Nesse instante houve uma confusão mental. Quando voltei daquele estupor, me vi no meio da linha férrea. A seguir senti que comecei a me movimentar. Quando estudei a estrutura, notei que ela era toda aberta. Do tipo em que o condutor a impulsiona com uma espécie de alavanca. Tal qual vi na minha infância. Algum tempo depois estacionei numa estação qualquer. Novamente houve alguma perturbação provocada pelas forças letianas. 

De repente fui transplantado para a casa dos meus pais. Fiquei com a impressão de que ali também funcionava uma pensão. Ali perambularam tanto pessoas conhecidas quanto estranhas. Uma delas me pareceu que era a Regina, a coordenadora da biblioteca pública do meu bairro. Ainda, que ela havia se hospedado num quarto com o seu namorado.

Quando cheguei num corredor, topei com uma garota. Em seguida estudei a sua fisionomia. Ela me lembrou uma das garotas com quem morei na moradia na época da pós aqui em Sampa. Ao mesmo tempo pareceu-me ter aparência de uma garota mineira. De novo houve outra perturbação provocada pelas forças letianas. Notei que nesse exato momento eu seria municiado de informações detalhadas sobre ela. Fiquei com a impressão de que ela passava roupa para alguém.

De súbito, entabulei uma conversa com essa fulana. Fiquei com a impressão de que o assunto principal foi os pais dela. Eu me surpreendi ao saber que ela ligava todos os dias para eles. Na sequência, aquela figura transpôs uma porta que dava acesso ao quintal. Em seguida rumei atrás dela. 

Na sequência, ela subiu em algum lugar para me mostrar algo no telhado com o seu dedo indicador direito. Quando examinei aquele local, notei que havia um buraco, entre a parede e a telha. Pouco depois ela me disse que sempre ficava debaixo daquele local para pegar sinal para fazer as ligações telefônicas. Logo depois ela desceu.

Algum tempo depois fui até o portão da casa. Apesar de eu ser um adulto ali, o entorno me lembrou a minha infância. Quando olhei para baixo vi a minha já falecida prima paterna, a Lourdes. Examinei-a atentamente. Ela estava trajada como a via na infância. Ainda esteve misturada num monte de lenha cortava para queimar no fogão de lenha.

Em seguida, interroguei a minha prima sobre algo. Mas, não me recordo mais a resposta que ela me deu. Além disso, notei que a todo momento ela arfava o peito. Fiquei com a impressão que aquilo era devido a uma fraqueza física. De súbito, ela me ofereceu uma porção doce de côco. Eu declinei, pois respondi que ainda era cedo demais para eu comer aquilo. 

Por fim, fiquei com a impressão de que meu pai apareceu de relance. Em seguida, ele olhou para a Lourdes e demonstrou certo desconforto com a sua presença. Além disso, ele apareceu lá só para desencargo de consciência.

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