6/18/2013

Sonho (da noite do dia 28 para o dia 29 de dezembro de 2012)

Horário de registro: 8 h 04. Sonhos confusos e truncados. No primeiro eu assisti a uma reportagem de um telejornal. A repórter falava diretamente do Rio Grande do Sul. Ela explicou aos telespectadores que o governo gaúcho baixou uma norma controvertida e absurda. Ela obrigava os táxis de uma cidade qualquer deveriam sofrer uma lavagem prévia numa espécie de equipamento antes deles transitarem no interior de uma reserva ambiental.

Algum tempo depois ficou mais claro para mim que aquela medida foi imposta para impedir a contaminação do santuário. Na entrada desse local já havia sido montada a tal estrutura. Pelas imagens na tela, vi que era uma espécie de um corredor largo por onde os carros deveriam receber a higienização, com jatos de água, sabão, ou coisa assim.
Quando a imagem voltou para a repórter, fiquei com dúvida se era ela mesma ou houve alguma colega havia trocado de lugar com ela. Nesse momento ela estava no interior de um veículo. De súbito, foi anunciada outra reportagem. Segundo a repórter no Interior de Santa Catarina, ocorria algo curioso naquele verão. Enquanto no restante do País, as temperaturas estavam elevadas. Lá estranhamente fazia frio.
De repente, me vi em companhia de um casal que estava em busca do bispo da diocese da cidade onde cresci. Algum tempo depois me vi no interior de algum prédio na parte superior. Lá parecia ter a aparência das lojas da 25 de Março de Sampa, pilhada de pequenos box para venda de produtos. Fiquei com a impressão de que perambulamos por lá.
 
Algum tempo depois caminhávamos por uma praça ao lado prédio e eu dizia que aquele bispo seria o mais o rígido do que os demais da Igreja. Fiquei comi a impressão de que os outros poderiam nos apoiar mais este não. Além disso, senti que corríamos perigo.
De supetão, todos nós saímos em disparada. Algum tempo depois nós nos separamos. Fiquei só na região e corria para fugir de um carro que em segredo eu sabia que eram os capangas do bispo. Fiquei com a impressão que algum ciclista também vinha de outra avenida também em minha direção.
Noutra visão, estive numa rua qualquer de uma cidade desconhecida. Lá havia eu parei em frente a uma banca em que havia disco, CD´s, DVD´s para ouvir acompanhar uma música sacra desconhecida que tocava ali. Senti que era de excelente qualidade e o compositor era estrangeiro.
De repente, notei que a platéia era maior. De repente, meu irmão Émerson, apertou um botão para que fosse tocada um trecho novamente. Aí notei que era um trecho que o compositor reaproveitou um tema inicial e só trocou a letra. No final, eu e o restante do gruo batemos palmas. Aí um senhor nos disse que a TV Cultura passaria um especial desse compositor. Só que ele não nos informou o dia e o horário. Em seguida, eu o questionei, mas creio que ele não me atendeu.
Algum tempo depois caminhei por outro canto da cidade. Até que parei em frente a uma banca de jornal. Lá também havia outros fregueses. Em seguida, olhei a manchete de alguns jornais e revistas. Depois avistei uma moça que chegou para fazer uma promoção de um jornal.
Nesse momento houve intervenção das forças letianas. Quando voltei a ter foco avistei uma moça branca sentada num canto de um cômodo qualquer. Enquanto aquela promotora falava alguma coisa para ela.

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