11/12/2012

Sonho (da noite do dia 23 para o dia 24 de junho de 2012)

Horário de registro: 05 h 20. Um sonho em que eu tive a impressão de que foi real. Fui acordado pelo toque de dois celulares. Então peguei um esmo e atendi.

Quando pedi para o meu interlocutor se identificar, ouvi uma voz feminina conhecida. Só que nesse momento, não me recordei o nome da pessoa. Apesar de sentir que o nome estava na ponta da língua. Na sequência, ela me pediu que eu não atendesse o outro celular. Mas, eu já havia apertado uma tecla do outro aparelho. Então, não restou outra alternativa senão atendê-lo.

Fiquei com a impressão de que esse outro interlocutor se identificou como sendo um funcionário de um instituto de pesquisa novo. Nesse momento, sua voz me pareceu ser a de outro colega de trabalho. Também suspeitei ou fui informado em segredo que a minha amiga quis evitar que eu fosse cair nas mãos de um instituto pilantra. Ainda que ele seria formado por parte de pessoas que já havia trabalhado conosco num instituto famoso.

Bastou eu ter desligado o telefone na cara do estranho, a atitude da minha amiga se transformou. Em seguida, ela ameaçou divulgar o conteúdo da nossa conversa. Na sequência, ela narrou o enredo de uma história absurda. 

Também ouvi um trecho da minha própria voz gravada. Entendi em segredo que ela havia editado alguns trechos da minha fala de outra alguma conversa nossa antiga. Esta versão atacava o "eixo do mal" que havia sido defenestrada do acima citado instituto. No final da audição a minha interlocutora riu como se fosse uma bruxa e desligou o telefone na minha cara.

Num determinado momento, conversei com uma mulher estranha dentro da minha casa onírica. Então, como de costume investiguei esse ambiente. Pouco depois encontrei algumas semelhanças com o meu atual lar na realidade. Também notei que a minha expressão era de espanto e incredulidade. Eu queria entender com um carneiro havia virado num lobo.

De súbito, a estranha me informou que também havia sido traída por aquela colega de trabalho da mesma maneira. Em seguida, ela expliciou que a traidora se aproximava das pessoas de maneira dócil e afável. Assim, ela ganhava não só confiança da vítima como também fazia uma investigação oculta do seus segredos.

Então, pedi a estranha mais detalhes dessa operação. Então, ela explanou que Ede (na verdade, somente nesse momento que lembrei o nome da "traidora", rs) possuía ia até a casa dos trouxas e simplesmente empurrava as portas do domícilio. Caso ela encontrasse alguma delas aberta, simplesmente ela entrava e fazia uma investigação no local. Inclusive se ela encontrasse um iogurte na geladeira ela o devorava.

Então, comentei a minha interlocutora que me também espantei o fato Ede também ter falado mal do Ademir, um supervisor de outro instituto que sempre nos apoiou. Depois ela recordou um incidente ocorrido no campo feito para o Ademir.   Fiquei com a impressão de que eu só sabia parte da missa.

Depois perguntei a estranha com ela havia me encontrado. Então ela respondeu que eu deixava muitos rastros. E foi por meio deles que havia chegado até a minha casa. Pouco depois, andei pela casa arrasado, pois sabia que aquela informação seria divulgada pela Ede.

Quando olhei mais atentamente para os cômodos da casa fiquei com a impressão de caminhar pelo quarto dos meus pais. Depois investiguei o lado de fora do prédio. Fiquei com a impressão de ver o Centro da cidade onde cresci, mais exatamente em frente à mais antiga agência do Banco do Brasil.

De repente, lamentei o acontecido. Em seguida, meu irmão Émerson me repreendeu. Segundo ele, para piorar eu possuía mjuitas revistas em casa. Então, respondi que agora seria necessário encarar as consequências que viriam. 

Algum tempo  depois conversei com outra pessoa dentro da casa. Além disso, me deparei com uma criança de aproximadamente 05 anos. Por algum motivo pedi a outra pessoa adulta que cuidasse dessa criaturinha. Fiquei com a impressão de que também solicitei que ela desse um banho nela.

De súbito, a criança saiu em disparada pela rua. E, eu fui atrás dela no meio da multidão. Além disso, ela não olhava os carros. De alguma forma, consegui trazê-la novamente para a casa. Na sequência a entreguei para a outra pessoa. Depois fui a outro andar da casa. O restante da visão sofreu ação das forças letianas.

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