11/13/2012

Sonho (da noite do dia 12 para o dia 13 de julho de 2012)

Horário de registro: 04 h 40. Sonhos confusos e truncados. No primeiro estive na casa dos meus pais. Quando olhei para o redor notei que tanto eu quanto os meus irmãos fomos adolescentes. Num determinado momento vi meu irmão Márcio furioso indo se alojar no quarto dos meus pais. 
Depois ele até tocou violão lá dentro.

Algum tempo qualquer uma amiga de algum dos meus irmãos apareceu para uma visita. Ela era uma mulata, alta, cabelos pretos e alisados por chapinha. Ela possuía um sorriso lindo. Uma garota alto astral. Quando olhei para a mão dela notei que ela segurava um pedaço de queijo branco. Ele estava dentro de um saco plástico transparente.

De súbito, Márcio retornou e ficou feliz com a chegada daquela estranha. Depois ela depositou aquele produto onírico na mesa. Logo deduzi que ela havia trazido aquilo para fazermos um lanche De súbito, houve uma interrupção da cena. Algum tempo qualquer, vi um buxixo, um corre-corre dos meus irmãos a procura de legumes e verduras.

De súbito, fui informado espiritualmente que um deles decidiu que deveria ser feito um Yakissoba com aquele queijo. Naquele momento, alguém já o havia cortado em cubos. Eu também me empolguei. Nesse momento, lembrei de que no prato não poderia faltar o azeite que eu havia comprado. Fui até o armário da copa. Em seguida, catei o frasco. Depois voltei alegre até a cozinha.

Lá eu topei com um rapaz loiro, de altura mediana e barba. Ele levava uma frigideira quente debaixo da torneira. Cheguei até escutar o frigir do contato do óleo quente com a água. Em seguida, deixei o azeite sob a mesa. Depois vi que ele também estava com outro prato noutra panela com algo estranho ou pequeno. Achei estranho ele não utilizar as colheres de pau disponíveis na cozinha.

Quando olhei para uma pilha de panelas anteriormente, me fixei numa delas. Em seguida, apontei o meu dedo indicador para ela. O rapaz foi, imediatamente, buscá-la. Quando ele a trouxe para perto de mim notei que na ponta havia um garfo de madeira. Ainda cheguei a ver o cozido. Então, algo me disse que apesar de tudo o que os meus irmãos encontraram na casa, porém faltava o repolho. Em seguida, vasculhei a geladeira por algum tempo qualquer. Mas sem êxito.

Dê súbito, fui transplantado para o quintal da casa dos meus pais. Eu olhava o horizonte em direção a uma parte mais alta. De supetão, dessa região descem ondas gigantes marinhas. Fiquei um pouco preocupado, pois aquilo inundaria aquele local. Mas, logo me lembrei fui lembrado da minha advertência durante a vigília de que eu não devia temer esse tipo de manifestação onírica. E, me manter calmo para explorar o evento. Pouco depois fui encoberto por aquele aguaceiro.

De repente, me encontrei apenas os meus olhos cinegrafistas/teleóticos no alto dos céus. De lá avistei um dia lindo. Fiquei com a impressão de ter me deslocado para o meio do deserto estadunidense que vi em filmes de faroeste. De lá vi um homem de casacão azul enorme, tal qual um vaqueiro invocado. Mas não me lembro mais por qual  meio,  mas ele se deslocou por uma estrada asfaltada no meio do deserto. Não investiguei a fisionomia dessa figura. Num determinado momento ele desceu do veículo e escalou um barranco. Quando ele chegou perto de uma casa, ele abriu a braguilha e de um mijão.

Fiquei com a impressão de que em algum momento também vi um mapa eletrônico em que alguns foram assinalados alguns pontos escuros do tipo em que exibem a origem e o destino.

Horário de registro: 08 h 46. Estive no interior de um ônibus em companhia do governador Alckmim e mais alguns conhecidos oníricos. De supetão, o governador nos prometeu que até uma data tal, ele entregaria uma obra pública que beneficiaria o nosso trabalho. Só que no meio do discurso a voz dele ficou inaudível. 


Algum tempo depois eu e mais duas figuras descemos. Sendo um homem e uma mulher. Quando olhei para o entorno, vi um local escuro e fundo. Depois vi que deveríamos subir até o nível da rua para embarcarmos no circular. Quando olhei para a fachada do prédio, notei que ele era idêntico à da rodoviária da cidade onde  cursei a graduação no Interior paulista.

Na sequência, também notei que carregávamos nossas malas. Houve um momento em que eu e o rapaz demos falta da nossa colega. Por algum motivo qualquer a mulher resolveu sair por outro caminho. A partir daqui já não tenho certeza da sequência da visão. 


Numa das imagens seguintes, encontrei-me numa marcha da cidade que havia chegado. Quando olhei para o entorno, notei que sou jovem. Além disso, o meu traje foi uma camisa social riscada com vários tons azulados, uma bermuda e chinelos de dedo. Nesse momento me questionei se eu não estava cafona. Mas lembrei que já havia me vestido assim. Então relaxei.

Ainda perambulei por uma avenida de fundo de vale de chão batido. No sopé dos morros avistei os prédios tanto comerciais quanto residencias. Quando olhei novamente para o chão notei que havia chovido, pois tive que tomar cuidado para não pisar nas poças.


A partir daí tomei cuidado para não escorregar. Mas, parece que aquele aviso mais atrapalhou do auxiliou, pois notei que deslizei mais de uma vez durante a minha marcha. Num determinado momento quase cai de bunda no chão. Mas, consegui me reequilibrar e passei a marchar com firmeza.

De repente, me passou alguns pensamentos em relação à minha vida acadêmica. O fato de eu não ter feito o doutorado após o mestrado. Creio até que me questionei se eu havia interesse em um dia a fazê-lo.

Também, me veio por alguma razão o nome de uma mulher que talvez fosse docente na minha antiga universidade.

Eu sabia que eu marchava em direção ao Campus. Mas, chegou um momento em que eu disse para mim mesmo que ela já havia ficado para trás. Além disso, algo interno me alertou que aquela viagem era bate volta. Ainda que nesse dia eu dormiria num hotel. E que no outro dia de manhã eu voltaria para casa. Fiquei com a impressão de que fui lá para pegar o meu diploma de graduação.

Depois comentei em voz alta sobre a inteligência dos fundadores da cidade ao fazê-la bem planejada. Aquela avenida central por exemplo, atravessava praticamente todos os bairros da cidade. Fiquei com a impressão de que destaquei outros adjetivos planejamento local.


De repente, cheguei ao final daquela avenida onírica que desembocava noutra numa área rural. Lá eu deveria virar a esquerda. De repente, notei que havia uma favela no interior do terreno. Quando olhei para lá, notei que havia inúmeras casas autoconstruídas. Além disso, havia uma galeria de águas pluviais. Nesse momento, um homem branco de aparentemente 40 anos subia o morro pelo gramado.

Do lado oposto da via havia sítios. Nesse momento, conversei comigo sobre os problemas sociais que aumentaram da época que me formei até os dias atuais. Aquela favelização demonstrou o quanto a cidade cresceu e a prefeitura não havia conseguido acompanhar esta nova etapa do capitalismo.


Nesse momento, foi que houve alguma ruptura ou algo assim. Algo me diz que fui até o interior de um dos sítios. Lá cheguei até a frente de uma casa qualquer. Na entrada, topei com meu irmão Émerson.

Quando olhei para o fundo da casa vi muito mal o vulto de um casal de idosos que eram os donos do local. Eles ficaram na varanda da casa parados. De repente, retornei a mesma estrada.

De súbito, ouvi um agricultor interrogar uma mulher sobre qual era o CEP da via. Imediatamente, procurei uma placa em alguma casa do meu lado direito. Algum tempo qualquer enxerguei uma placa azul, porém suas letras estavam apagadas. Novamente, escutei o homem reiterar o seu pedido para aquela mulher desconhecida.

De súbito, topei com uma moça, loira, cabelos longos e ondulados, magra e também trajava uma camisa xadrez por baixo e uma jaqueta cáqui por cima, bermuda jeans e botas.

De supetão, eu a abordei e a convidei para participar de uma pesquisa. Quando olhei para ela notei que a figura ficou receosa. E eu por outro lado, forcei a barra. E senti que para me livrar o mais rápido de mim, ela aceitou.

Fiquei com a impressão de que ela me perguntou se eu possuía um carregador de celular. Disse-lhe que sim. Então peguei a minha mochila nas costas. Depois dentro de alguns compartimentos o aparelho. Só que nesse momento notei alguma interferência espiritual de encontrar aquele aparelho. Quase fiquei estressado, pois a moça não relaxava. Algum tempo depois consegui entregar a ela o equipamento.


Em seguida, ela acoplou o seu celular dela. Tive a impressão que sentamos em algum toco de alguma árvore que havia sido cortada com um serra elétrica.

No final da entrevista, notei a presença de uma espécie de palm muito estranho na minha mão esquerda. E uma caneta em que eu digitava as respostas da entrevistada. Eu já havia terminado a entrevista. De repente, eu teria que fazer alguma coisa e pedi a ela alguns minutos para encontrar a informação no palm.

De repente, bati a caneta e algumas telas foram abertas. Creio que entrei num arquivo. Em seguida, levantei e me aproximei da garota. Lá mostrei o meu palm. Quando olhei para tela notei que ele estava embaçado pela velha neblina onírica. Mas, mesmo assim notei que lá estava escrito o endereço virtual deste Arquivo.

Fiquei com a impressão que fui um safado. E, descaradamente deixei o profissionalismo para impressionar aquela loirinha. Em seguida, ela olhou. Depois ela me disse se eu havia feito todos os exames. Não sei bem ao certo se cheguei falar alguma coisa mais a ela.

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