Horário de registro: 04 h 55. Sonho confuso e truncado. Nele fui o supervisor de uma equipe de pesquisadores. Nesse trabalho cada entrevistador embarcaria numa linha de ônibus tanto no sentido bairro quanto centro e vice-versa.
Fiquei com a impressão de que o ponto de início era aberto. Num momento qualquer apareceu uma prancheta e um questionário em minhas mãos. Em seguida, apareceu uma luz sozinha assinalou a cidade de origem. O restante que se seguiu sofreu ações das forças letianas.
Horário de registro: 06 h 37. Tive mais um sonho confuso e truncado. Nele estive em algum lugar em frente a um personagem masculino cuja fisionomia foi borrada por uma semiescuridão. Não me recordei bem o que se passou antes, porém tomei conhecimento de alguma forma que ele teve uma desilusão amorosa.
Depois ouvi vozes estranhas, porém não localizei a sua fonte de emissão. Ou se houve alguma forma de telepatia ou compartilhamento de pensamentos entre eu e o personagem ou vice-versa.
Quando olhei para o entorno da casa notei que ela também estava envolta na semiescuridão. Fiquei com a impressão de que me vi em pé e o rapaz sentado. Não sei bem ao certo se eu disse-lhe para escrever a história dele. Nesse momento, fiquei com a impressão de que aquele estranho seria eu mesmo que escreveria um relato onírico. Também notei que expressei a preocupação do tempo passar e aquela história ser perdida.
De repente, o rapaz disse que não possuía mais papel. Em seguida, ele até me entregou um bloco de papel pardo grampeado. Quando estudei aquilo superficialmente, suspeitei que aquilo fosse uma prova de concurso público. Depois que o folheei da capa até o fim, vi que aquele personagem utilizou todas as partes livres do impresso.
De repente, fui transplantado para outro lugar qualquer. Quando olhei para o entorno vi que perambulava por uma calçada. Fiquei com a impressão de também ter conversado com algum personagem. Mas tudo isso foi mutilado pelas forças letianas. Algum tempo depois avistei um sobrado qualquer. Quando o fitei novamente vi umas paredes mal ajambradas de casas autoconstruídas.
Algum tempo depois me encontrei num cômodo na parte superior. Lá encontrei um pessoal de um instituto onde sou prestador de serviços. Perto de mim esteve Elis, a supervisora de recursos humanos. Ela estava sorridente tal qual conheço na realidade. Também carregava uma pasta na mão.
Algum tempo depois, caminhei em direção a uma grande távola redonda em busca de uma cadeira. Em volta dela estava pilhada de pesquisadores. Também notei que o volume da conversa perturbava.
Em seguida, perambulei calado até encontrar uma cadeira vazia. Pouco depois uma colega me cutucou. Ela era uma moça morena, seus cabelos eram longos e crespos. Na sequência, ela me deu uma placa. Sinto que investiguei aquele material por algum tempo qualquer. Creio até que expressei muita felicidade. Depois o repassei para outro colega para mostrar como aquilo havia ficado bonito.
Algum tempo depois este meu colega me devolveu aquele objeto e depois fez um comentário sobre o assunto. Na sequência, devolvi a placa de volta a primeira colega.
De repente, retornei naquele estágio absorto. Só fui ser acordado novamente quando o supervisor geral, o Antônio chegou. Fiquei com a impressão de que começaria uma reunião. Só que houve a intervenção de outra pesquisadora. E isso gerou um acesso de risos em Cícero, colega de trabalho.
De repente, ele me questionou se eu ouvia a Radio Mulher. A minha resposta foi não. Em seguida, Cícero gesticulou impacientemente tal qual ele costuma fazer na realidade quando ele ouve algo que o contraria. Em seguida, ele cantou a vinheta de abertura do programa. Mas, esse conteúdo também foi mutilado pelas forças letianas.
De súbito, fui transplantado para um dos quartos da casa dos meus pais. Lá eu e meu irmão Ariovaldo dormíamos cada um num respectivo beliche. Na sequência acordei e fiz um rápido reconhecimento do ambiente. Então, levantei para dar um mijão no banheiro. Só que sai da casa e fui para numa rua qualquer.
Algum tempo qualquer avistei um tambor de água grandes desses que os pedreiros reservam água. De súbito, corri para lá. Mas notei que o vazava água desse reservatório. Senti uma repulsa com medo de infectar o meu pé descalço.
De súbito, pisei naquele terreno. Também notei que havia outros miadores ali. Na sequência, abri a braguilha e me alivei ali. No final, apareceu um cara que me ofereceu algo. Mas não sei bem se ele queria vender algum produto. Mas recusei.
Fiquei com a impressão de que o ponto de início era aberto. Num momento qualquer apareceu uma prancheta e um questionário em minhas mãos. Em seguida, apareceu uma luz sozinha assinalou a cidade de origem. O restante que se seguiu sofreu ações das forças letianas.
Horário de registro: 06 h 37. Tive mais um sonho confuso e truncado. Nele estive em algum lugar em frente a um personagem masculino cuja fisionomia foi borrada por uma semiescuridão. Não me recordei bem o que se passou antes, porém tomei conhecimento de alguma forma que ele teve uma desilusão amorosa.
Depois ouvi vozes estranhas, porém não localizei a sua fonte de emissão. Ou se houve alguma forma de telepatia ou compartilhamento de pensamentos entre eu e o personagem ou vice-versa.
Quando olhei para o entorno da casa notei que ela também estava envolta na semiescuridão. Fiquei com a impressão de que me vi em pé e o rapaz sentado. Não sei bem ao certo se eu disse-lhe para escrever a história dele. Nesse momento, fiquei com a impressão de que aquele estranho seria eu mesmo que escreveria um relato onírico. Também notei que expressei a preocupação do tempo passar e aquela história ser perdida.
De repente, o rapaz disse que não possuía mais papel. Em seguida, ele até me entregou um bloco de papel pardo grampeado. Quando estudei aquilo superficialmente, suspeitei que aquilo fosse uma prova de concurso público. Depois que o folheei da capa até o fim, vi que aquele personagem utilizou todas as partes livres do impresso.
De repente, fui transplantado para outro lugar qualquer. Quando olhei para o entorno vi que perambulava por uma calçada. Fiquei com a impressão de também ter conversado com algum personagem. Mas tudo isso foi mutilado pelas forças letianas. Algum tempo depois avistei um sobrado qualquer. Quando o fitei novamente vi umas paredes mal ajambradas de casas autoconstruídas.
Algum tempo depois me encontrei num cômodo na parte superior. Lá encontrei um pessoal de um instituto onde sou prestador de serviços. Perto de mim esteve Elis, a supervisora de recursos humanos. Ela estava sorridente tal qual conheço na realidade. Também carregava uma pasta na mão.
Algum tempo depois, caminhei em direção a uma grande távola redonda em busca de uma cadeira. Em volta dela estava pilhada de pesquisadores. Também notei que o volume da conversa perturbava.
Em seguida, perambulei calado até encontrar uma cadeira vazia. Pouco depois uma colega me cutucou. Ela era uma moça morena, seus cabelos eram longos e crespos. Na sequência, ela me deu uma placa. Sinto que investiguei aquele material por algum tempo qualquer. Creio até que expressei muita felicidade. Depois o repassei para outro colega para mostrar como aquilo havia ficado bonito.
Algum tempo depois este meu colega me devolveu aquele objeto e depois fez um comentário sobre o assunto. Na sequência, devolvi a placa de volta a primeira colega.
De repente, retornei naquele estágio absorto. Só fui ser acordado novamente quando o supervisor geral, o Antônio chegou. Fiquei com a impressão de que começaria uma reunião. Só que houve a intervenção de outra pesquisadora. E isso gerou um acesso de risos em Cícero, colega de trabalho.
De repente, ele me questionou se eu ouvia a Radio Mulher. A minha resposta foi não. Em seguida, Cícero gesticulou impacientemente tal qual ele costuma fazer na realidade quando ele ouve algo que o contraria. Em seguida, ele cantou a vinheta de abertura do programa. Mas, esse conteúdo também foi mutilado pelas forças letianas.
De súbito, fui transplantado para um dos quartos da casa dos meus pais. Lá eu e meu irmão Ariovaldo dormíamos cada um num respectivo beliche. Na sequência acordei e fiz um rápido reconhecimento do ambiente. Então, levantei para dar um mijão no banheiro. Só que sai da casa e fui para numa rua qualquer.
Algum tempo qualquer avistei um tambor de água grandes desses que os pedreiros reservam água. De súbito, corri para lá. Mas notei que o vazava água desse reservatório. Senti uma repulsa com medo de infectar o meu pé descalço.
De súbito, pisei naquele terreno. Também notei que havia outros miadores ali. Na sequência, abri a braguilha e me alivei ali. No final, apareceu um cara que me ofereceu algo. Mas não sei bem se ele queria vender algum produto. Mas recusei.
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