Horário de registro: 09 h 10. No primeiro sonho encontrei-me em pé no interior de um circular qualquer. De um lado qualquer vi outro jovem negro sentado num banco único. De repente, falei para ele que num passado qualquer da vida dele tanto a esposa dele quanto eu fomos uma das coisas mais importantes da vida dele.
Fiquei com a impressão de que resgatei uma fase de provação desta figura. Ainda repeti esta mesma colocação por mais de uma vez. Sei que na última vez o argumento foi um pouco mais inteligível. Mas ele ficou em parte confuso e apagado pela forças letianas.
De supetão, encontrei-me sentado em alguma cadeira no interior de uma casa qualquer. Em seguida, entabulei uma conversa com outro homem, cuja fisionomia, não investiguei.
De supetão, encontrei-me sentado em alguma cadeira no interior de uma casa qualquer. Em seguida, entabulei uma conversa com outro homem, cuja fisionomia, não investiguei.
Quando olhei em direção a uma mesa, avistei uma senhora alta, brasileira descendente de japonês. Ela arrumava a mesa para um almoço. Fiquei com a impressão que a primeira figura tinha um encontro marcado com uma mulher para comer fora ou coisa assim. De supetão, aquela senhora, disse ao outro personagem que ele e a companheira dele também poderiam almoçar ali também. Mas que não reparasse, pois a comida era simples. Ela disse que fez uma polenta com algum recheio.
De súbito, me encontrei em companhia dos meus irmãos no rancho no fundo da casa dos meus pais. Eu fazia a organização de umas cadernos antigos nossos tempo de escola. Ali havia um monturo de papel. Revirei aquilo até topar com um caderno de matéria. Em seguida, abri a última página e encontrei inúmeras anotações.
Algum tempo depois notei que havia na parte final um poema. De súbito, meu irmão Márcio me disse que ali estava um dos poemas que ele fez durante a adolescência. Mas que ele parou de fazê-lo depois que o nosso outro irmão, Ariovaldo, criticou a sua voz. Fiquei muito interessante em ler aquilo. Mas havia a questão da caligrafia, muito miúda, tal qualquer meu irmão fazia na escola primária. Além disso, como de costume algo espiritual embaçou a minha visão durante as minhas tentativas de leitura. Aliás, internamente eu queria ler aquilo e também decorá-lo.
Em outra visão, encontrei-me numa calçada de uma cidade qualquer. Quando investiguei o local, notei que o terreno era um planalto. Além disso, uma área densamente povoada. De repente, topei com um jovem negro e jornalista. Em seguida, fui rapidamente informado espiritualmente de que ele seria especialista na cobertura social. Então, pensei comigo mesmo que ali estaria uma ótima oportunidade de convencê-lo a fazer uma matéria sobre um programa de habitação popular.
Tive a impressão de que eu havia ou trabalhado ali ou havia acompanhado o processo. E, agora queria que ele na reportagem denunciasse a paralisia do Poder Público. De súbito, avancei em companhia daquele estranho até a um boteco ou bar. Na entrada perguntei por alguém. Algum tempo depois apareceu uma mulher baixa com uma sombrinha que ocultava a cabeça. Como a criatura não se tocava, agachei para tentar ter um contato visual. Foi quando vi que ela era branca, cabelo liso, porém curto.
De súbito, me encontrei em companhia dos meus irmãos no rancho no fundo da casa dos meus pais. Eu fazia a organização de umas cadernos antigos nossos tempo de escola. Ali havia um monturo de papel. Revirei aquilo até topar com um caderno de matéria. Em seguida, abri a última página e encontrei inúmeras anotações.
Algum tempo depois notei que havia na parte final um poema. De súbito, meu irmão Márcio me disse que ali estava um dos poemas que ele fez durante a adolescência. Mas que ele parou de fazê-lo depois que o nosso outro irmão, Ariovaldo, criticou a sua voz. Fiquei muito interessante em ler aquilo. Mas havia a questão da caligrafia, muito miúda, tal qualquer meu irmão fazia na escola primária. Além disso, como de costume algo espiritual embaçou a minha visão durante as minhas tentativas de leitura. Aliás, internamente eu queria ler aquilo e também decorá-lo.
Em outra visão, encontrei-me numa calçada de uma cidade qualquer. Quando investiguei o local, notei que o terreno era um planalto. Além disso, uma área densamente povoada. De repente, topei com um jovem negro e jornalista. Em seguida, fui rapidamente informado espiritualmente de que ele seria especialista na cobertura social. Então, pensei comigo mesmo que ali estaria uma ótima oportunidade de convencê-lo a fazer uma matéria sobre um programa de habitação popular.
Tive a impressão de que eu havia ou trabalhado ali ou havia acompanhado o processo. E, agora queria que ele na reportagem denunciasse a paralisia do Poder Público. De súbito, avancei em companhia daquele estranho até a um boteco ou bar. Na entrada perguntei por alguém. Algum tempo depois apareceu uma mulher baixa com uma sombrinha que ocultava a cabeça. Como a criatura não se tocava, agachei para tentar ter um contato visual. Foi quando vi que ela era branca, cabelo liso, porém curto.
Na sequência, ela nos disse para seguí-la, pois ela chamaria alguém. Na sequência, entramos naquela "birosca". Quando olhei para o entorno notei que ali estava lotado. Foi nesse momento, que ao olhar para trás, vi que além do jornalista também avistei outros dois integrantes da sua equipe. Mas, a visão das suas fisionomias ficou prejudicada pela escuridão do local.
Algum tempo depois a nossa cicerone, nos indicou uma mesa vazia. Em seguida, nos pediu para que esperássemos ali. Em seguida, ajeitei as cadeiras para o pessoal do jornalismo se ajeitasse.
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