9/01/2012

Sonho (da noite do dia 17 para o dia 18 de maio de 2012)

Horário de registro: 03 h 54 - Fiquei com a impressão que este sonho foi quase real. De alguma forma isso me encorajou a deixar as forças letianas dessem sumiço de algumas partes iniciais por algum tempo qualquer. Até que algo me informou para que esse procedimento fosse interrompido.
 
Do que se salvou, me vi no interior de numa espécie de lojas departamento. Lá, eu seria atendido por uma moça no caixa. Fiquei com a impressão de que faria alguma forma de pagamento parcelado. Pouco depois a moça me passou alguns tíquetes.

Quando olhei para ela, notei que ela era branca e trajava um uniforme quase cinza claro. Em seguida, ela me orientou a dar uma entrada [não sei ao certo se paguei ali no ato]. Senti que algo me incomodou durante essa transação. Então, fiz uma exploração junto à vendedora para saber mais informações sobre aquela forma de pagamento. De súbito, ela me apresentou outro tíquete. Nele estava impresso um valor próximo a R$ 3,00 e alguns centavos.

De súbito, comecei o interrogatório sobre as possíveis formas de pagamento e das próximas parcelas. Fiquei com a impressão de que a caixa me orientou a ir a outro setor próprio prédio. Não contente, insisti mais uma vez na minha investigação. Então, ela novamente me disse que apenas lá seria possível obter o esclarecimento das minhas dúvidas.

De súbito, senti que a caixa começou uma frase educamente e depois foi grossa já no meio dela. Levei um susto. Fiquei muito ofendido. Imediatamente, falei coisas do tipo que com cliente eu deveria receber aquelas informações. E que eu não fazia mais do que exercer os meus direitos, etc.

De repente, “perdi a estribeira”. Depois gesticulei o meu braço direito e parti para a ignorância. Disse-lhe que estudei na universidade de primeira linha [nesse momento citei o nome da instituição de ensino]. O que demonstrava que eu não seria tão medíocre quanto à média das pessoas. Mas, a moça me cortou a minha falação. Imediatamente, me disse coisa do tipo: “você é presunçoso e tem visão curta”. Coisa que rebati na hora, pois gesticulei com as mãos um quadrado maior do que os meus olhos. E, para desmenti-la ainda perante os demais clientes, fiz outros quadrados em torno do meu corpo cada vez maiores.

De súbito, fui transplantado para a casa dos meus pais. Notei que meus irmãos estiveram comigo. Mas, suas fisionomias eram praticamente sombras. Havia até um garotinho estranho outro irmão ainda mais ininteligível. Fiquei com a impressão de que parte dessa visão foi apagada pelas forças letianas.

De súbito, vi a cozinha da casa toda suja. Então, comecei uma faxina. Meus irmãos também se engajaram nessa atividade. Algum tempo depois fui para o quintal. Meus irmãos já o limpavam com a limpadora de alta pressão. Mas eu me irritei com o barulho irritante da água em alta pressão. Quando olhei para o entorno notei que o local estava com muitas folhas de árvores no chão. Mas, nem tudo pertencia ao quintal da realidade alguma coisa no chão foi modificada.

De repente, fui até onde estava o meu irmão Émerson. Em seguida, peguei a máquina para continuar a limpeza. Quando estudei o equipamento só vi uma tubulação grande e desajustada que jorrava água. Mas, a pressão era irregular. Fiquei com a impressão que ali me irritou, pois não conseguia varrer o chão forrado de folhas. Contudo, caminhei pelo quintal.

De súbito, topei com o meu tio paterno, o José Paulo. Ele varria debaixo paineira com uma vassoura qualquer. Quando ele me viu com máquina me questionou o porquê eu não utilizava um avental plástico para não ficar todo molhado como o meu irmão. Respondi a ele que sou mais experiente, por isso, não havia necessidade daquilo.

De súbito, a água acabou. Questionei meus irmãos o que poderia ter acontecido. Então, eles me disseram que a água da caixa havia acabado. Então, Émerson foi até perto do poço e acionou o interruptor para ligar a bomba. Fiquei com a impressão de estar obcecado por aquela limpeza que nem desliguei a máquina. Inúmeras vezes pressionei algum botão para verificar se havia chegado água na caixa para retomar a limpeza.

De súbito, fiquei concentrado no barulho da água que caia dentro do reservatório. De súbito, o grunhido de um porco tirou-me daquele estupor. Quando olhei para o entorno, vi Émerson e Ariovaldo segurarem um porco gordo. Com as mãos. Junto deles havia um senhor branco gordinho. Talvez fosse o comprador. Eles se aproximaram de mim. Pouco depois deitaram o animal quase perto dos meus pais. Émerson deitou-o com auxílio do estranho. Mas, este me pareceu inexperiente. Além disso, o porco estava molhado. E o animal pressentiu que seria sacrificado, começou a se debater ainda mais.

Diante daquela situação, avancei para auxiliar meus irmãos. Peguei de tal maneira uma das mãos do porco que senti a liberação de uma força-extra. Meu irmão praguejava o estranho. Parece que o cara disse que poderia auxiliá-lo antes durante a compra do porco, porém agora se portava como um “banana”. Nesse momento, fiquei perturbado, pois na minha mente me veio à constatação que haverá mais um sacrifício.

Fiquei com a impressão que Émerson pareceu-me um pouco sádico, deu algumas estocadas com um punhal bem no coração do porco de leve. Depois que ele cravou arma com fúria. De súbito, vi que o corpo do animal se contorceu de forma circular. Enquanto, ao redor, o sangue do animal se espalhou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário