Horário: 03 h. Sonho confuso e truncado. De súbito, me vi no interior de um dos pastos do sítio onde cresci. Pouco depois peguei uma vassoura de mato nas mãos para juntar esterco de vaca. Fiquei a impressão de alguém já havia feito alguns monturos. Coube a mim agrupar apenas um pouco deste material esfarelado estava espalhado pelo terreno. De súbito, notei que ali também havia fezes de cachorro e algo parecido com coxinhas de galinha fritas.
A partir daí tomei o cuidado de varrer o chão sem misturar as fezes. Pouco depois, avistei a minha tia materna, a Inês. Ela conversava com de seus alunos pelo celular. Fiquei com a impressão de que aquele aluno talvez fosse eu mesmo. Na sequência, ele reclamou que por algum motivo ele faltaria à aula. A partir daqui o argumento foi confuso.
Fiquei com a impressão de que outro professor falou alguma coisa para o aluno. Minha tia falou que ela estranhou a ausência dele, pois no ano anterior ele havia sido um bom aluno. Na sequência, o garoto contou o acontecimento que eu também escutei. Então, minha tia confirmou ao aluno que o raciocínio do outro docente estava correto. Inclusive eu que ouvia a tudo lado dela, também concordei o que ela havia dito.
Horário de registro: 8 h 53. Subi o telhado de uma casa qualquer, enquanto ouvia uma entrevista do cantor Caetano Veloso. Ele estava acompanhado de um instrumentista Quando olhei para o entorno avistei uma laje branca. Algum tempo depois notei que a entrevista estava quase no fim. Foi nesse momento que Caetano se tocou que o seu parceiro ainda não havia falado nada. Senti que ficou um clima ruim naquela entrevista.
Depois me encontrei no interior da casa dos meus pais. Lá avistei os meus familiares, meus primos paternos: Isabela e Valéria. Elas levaram alguns garotos. Tive a impressão de que fomos jovens. Além disso, fazíamos uma refeição. De súbito, quando Valéria passou perto de mim. Nesse momento disse-lhe que a filha dela já deveria estar bem alta. Quando olhei para essa figura, notei que ela possuía um cabelo uma fisionomia um pouco diferente da minha prima. Inclusive o cabelo era mais longo e liso. O rosto aparentava ser mais quadrado.
Na sequência, Valéria disse que algo meio confuso, porém entendi que eu não falava da filha dela e sim de uma afilhada. E que alguma coisa aconteceu com a filha dela com o atual marido. Houve mais alguma coisa que ela falou, porém se perdeu. Quando olhei para entorno, notei que a cozinha da minha mãe estava nova, porém havia um detalhe da minha infância: o fogão de lenha estava no interior da casa e aceso. E todos se serviam de uma panela que estava sob sua chapa.
De repente, minha mãe me chamou da antiga copa. Ela estava sentada numa das cadeiras da mesa. A seguir me pediu para que eu comesse fígado um bife ou vice-versa. Segundo, ela era para evitar que meu irmão Émerson comesse uma daquelas misturas por algum motivo que esqueci.
A partir daí tomei o cuidado de varrer o chão sem misturar as fezes. Pouco depois, avistei a minha tia materna, a Inês. Ela conversava com de seus alunos pelo celular. Fiquei com a impressão de que aquele aluno talvez fosse eu mesmo. Na sequência, ele reclamou que por algum motivo ele faltaria à aula. A partir daqui o argumento foi confuso.
Fiquei com a impressão de que outro professor falou alguma coisa para o aluno. Minha tia falou que ela estranhou a ausência dele, pois no ano anterior ele havia sido um bom aluno. Na sequência, o garoto contou o acontecimento que eu também escutei. Então, minha tia confirmou ao aluno que o raciocínio do outro docente estava correto. Inclusive eu que ouvia a tudo lado dela, também concordei o que ela havia dito.
Horário de registro: 8 h 53. Subi o telhado de uma casa qualquer, enquanto ouvia uma entrevista do cantor Caetano Veloso. Ele estava acompanhado de um instrumentista Quando olhei para o entorno avistei uma laje branca. Algum tempo depois notei que a entrevista estava quase no fim. Foi nesse momento que Caetano se tocou que o seu parceiro ainda não havia falado nada. Senti que ficou um clima ruim naquela entrevista.
Depois me encontrei no interior da casa dos meus pais. Lá avistei os meus familiares, meus primos paternos: Isabela e Valéria. Elas levaram alguns garotos. Tive a impressão de que fomos jovens. Além disso, fazíamos uma refeição. De súbito, quando Valéria passou perto de mim. Nesse momento disse-lhe que a filha dela já deveria estar bem alta. Quando olhei para essa figura, notei que ela possuía um cabelo uma fisionomia um pouco diferente da minha prima. Inclusive o cabelo era mais longo e liso. O rosto aparentava ser mais quadrado.
Na sequência, Valéria disse que algo meio confuso, porém entendi que eu não falava da filha dela e sim de uma afilhada. E que alguma coisa aconteceu com a filha dela com o atual marido. Houve mais alguma coisa que ela falou, porém se perdeu. Quando olhei para entorno, notei que a cozinha da minha mãe estava nova, porém havia um detalhe da minha infância: o fogão de lenha estava no interior da casa e aceso. E todos se serviam de uma panela que estava sob sua chapa.
De repente, minha mãe me chamou da antiga copa. Ela estava sentada numa das cadeiras da mesa. A seguir me pediu para que eu comesse fígado um bife ou vice-versa. Segundo, ela era para evitar que meu irmão Émerson comesse uma daquelas misturas por algum motivo que esqueci.
Noutro momento, perambulei por uma rua qualquer. De súbito, ouvi a voz do José Luiz Datena. Algum tempo depois, o vi diante de um prédio e ao lado dele uma equipe de cinegrafistas. Noutro canto havia um repórter velho que possuía a voz de locutor de uma rádio em que costumo ouvir futebol. Ele estava com um microfone e um fone de cabeça. Depois comentei alguma questão que Datena havia apresentado. Nesse momento, me espantei, pois sempre imaginei que esta voz fosse de um homem.
Continuei a minha marcha, porém sem me desligar os olhos naquele programa ao vivo. De repente, umas datenetes, pularam de alegria quando o apresentador se dirigiu a elas. No final, tive a impressão que fiz o caminho de volta. Perambulei por dentro de uma construção desconhecida. A última frase que falei para mim mesmo foi: "ah! então foi por aqui que entrei!".
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