Horário de registro: 01 h 48. Sonho confuso. No seu trecho principal estive no interior do antigo paiol que ficava no quintal da casa dos meus pais. Fui informado espiritualmente de que lá havia um Mundo.
De súbito, fui transplantado para o interior de um carro. Pouco tempo depois notei que aquele veículo era um táxi. Na sequência avistei o motorista. De repente, uma moça qualquer, cuja fisionomia esqueci, colou junto à porta do condutor. Em seguida, ela suplicou o embarque imediato, juntamente juntamente com o filho. Na sequência retruquei e falei que eu havia embarcado primeiro. Em seguida, empurrei aquela mulher.
Algum tempo depois, aquela figura voltou a nos importunar. Novamente, cortei bruscamente a conversa. Talvez eu ainda a tenha repelido tal qual na primeira abordagem. Algum tempo depois ocorreu outro contato com aquela mulher. Só que dessa vez, ela nos disse que aquele carro era dela. Foi então que aventei a possibilidade daquele motorista também ser o marido dela.
Então, imaginei que ela sendo dona e diante duma situação emergencial, ela teria prioridade. Quando acordei daquele estupor, o motorista deu uma arrancada abrupta. Fiquei com a impressão de que também havia junto comigo um bezerro para ser sacrificado no matadouro vizinho ao sítio onde cresci. Daí para frente, as imagens ficaram confusas e absurdas.
Numa delas alguém comentou com outro sobre a minha ignorância provocada pela pouca clareza da situação. De súbito, avistei dois caras que andavam num teto. Quando olhei para o forro notei que ele era feito de tabuinhas. Na sequência, aquela dupla entabulou uma conversa sobre faculdade. Um deles anunciou para o outro que havia trancado o curso por algum motivo. Fiquei com a impressão de que o falante seria um nordestino que havia migrado para Sampa.
De repente, fui informado espiritualmente de que o piso daquela construção seria na verdade um abismo. Além disso, que ambos deveriam checar a segurança daquela estrutura. Fiquei com a impressão que meus “olhos” desconfiados olharam para baixo para se certificarem da extensão desse objeto onírico.
Ainda houve uma cena em que vi algum rapaz negro no interior do velho paiol da casa dos meus pais. Fiquei com a impressão de que ele conheceu alguém que soube daquela tragédia ou a mim. Só sei que ele dizia para alguém palavras de conforto. Além de avisá-lo de que eu não era para esquecê-lo e que ele poderia ser encontrado em um local [talvez uma igreja ou um bar].
Houve uma cena solta nessas ondas oníricas. Na primeira, vi mãos pegarem uma carteira. Além disso, a finalidade não ficou clara. Também notei outra visão qualquer em que vi uma cantora de relance.
Horário de registro: 04 h 30 – Outra leva de sonhos truncados. Na primeira, me encontrei em cima de uma laje qualquer. Durante a minha caminhada investiguei o entorno. De súbito, topei com algumas mulheres sentadas numas cadeiras. Até que cheguei ao ponto em que ela era mais funda. Quando olhei para ao redor, notei que ali havia água da chuva. Em seguida, esbravejei contra aqueles estranhos por permitirem aquele acúmulo de água. Expliquei energicamente que ali é um dengódromo [criadouro de dengue, neologismo meu que criei e utilizo na realidade].
Na visão seguinte, estive num bairro popular no meio de uma rua estreita de chão batido. Quando fitei o entorno achei estranho o fato de que se futuramente a rua fosse asfaltada não haveria espaço nem para pedestre, muito menos para os veículos. Além disso, ali era uma pirambeira bem íngreme. Quando avistei o entorno daquele ponto, notei que a avenida construída sobre ele era asfaltada.
De súbito, fui informado intimamente que uma mulher estranha que seria a minha mãe descia desesperada pela via de chão batido. Quando ela passou por mim, ela disse que o valor do terreno em Mogi das Cruzes era mais barato mesmo. Fiquei com a impressão de que ela pretendia vender àquele imóvel por que alguém dos meus familiares estava hospitalizado. Logo em seguida, ouvi rumores de vizinhas fofoqueiras indignadas, pois a minha mãe não deu atenção a elas.
Na outra visão avistei a minha prima Margarida, um dos seus filhos e a minha mãe. Fiquei com a impressão de que nós estávamos numa versão onírica não muito fiel do sítio onde cresci. O trio rolou pelo quintal. Minha prima entabulava uma conversa com a minha mãe. Fiquei com a impressão de que Margô reclamou a minha mãe que o desenvolvimento do seu segundo filho estava sendo prejudicado pelo comportamento pelo primeiro. Na sequência, minha mãe deu a sua opinião com o intuito de levantar a moral da minha prima.
De repente, fui transplantado para outra área qualquer ensolarada. De longe avistei o repórter Ernesto Paglia no meio de uma reportagem sobre água. Quando olhei para ele notei que ele apresentava um físico jovem. Também trajava uma sunga preta e óculos escuros. Noutra pesquisa, já o vi de pé na borda de um tanque. De súbito, ele deu um mergulho no interior daquele corpo hídrico onírico.
Fiquei com medo de que o microfone ficasse avariado. Mas, parece que aquele era do tipo à prova d´água. Também observei que em nenhum momento Paglia parou de falar. Mas, não me lembro do argumento completo do assunto. Fiquei com a impressão de que a reportagem foi sobre a preservação e proteção das águas.
De súbito, fui transplantado para o interior de um carro. Pouco tempo depois notei que aquele veículo era um táxi. Na sequência avistei o motorista. De repente, uma moça qualquer, cuja fisionomia esqueci, colou junto à porta do condutor. Em seguida, ela suplicou o embarque imediato, juntamente juntamente com o filho. Na sequência retruquei e falei que eu havia embarcado primeiro. Em seguida, empurrei aquela mulher.
Algum tempo depois, aquela figura voltou a nos importunar. Novamente, cortei bruscamente a conversa. Talvez eu ainda a tenha repelido tal qual na primeira abordagem. Algum tempo depois ocorreu outro contato com aquela mulher. Só que dessa vez, ela nos disse que aquele carro era dela. Foi então que aventei a possibilidade daquele motorista também ser o marido dela.
Então, imaginei que ela sendo dona e diante duma situação emergencial, ela teria prioridade. Quando acordei daquele estupor, o motorista deu uma arrancada abrupta. Fiquei com a impressão de que também havia junto comigo um bezerro para ser sacrificado no matadouro vizinho ao sítio onde cresci. Daí para frente, as imagens ficaram confusas e absurdas.
Numa delas alguém comentou com outro sobre a minha ignorância provocada pela pouca clareza da situação. De súbito, avistei dois caras que andavam num teto. Quando olhei para o forro notei que ele era feito de tabuinhas. Na sequência, aquela dupla entabulou uma conversa sobre faculdade. Um deles anunciou para o outro que havia trancado o curso por algum motivo. Fiquei com a impressão de que o falante seria um nordestino que havia migrado para Sampa.
De repente, fui informado espiritualmente de que o piso daquela construção seria na verdade um abismo. Além disso, que ambos deveriam checar a segurança daquela estrutura. Fiquei com a impressão que meus “olhos” desconfiados olharam para baixo para se certificarem da extensão desse objeto onírico.
Ainda houve uma cena em que vi algum rapaz negro no interior do velho paiol da casa dos meus pais. Fiquei com a impressão de que ele conheceu alguém que soube daquela tragédia ou a mim. Só sei que ele dizia para alguém palavras de conforto. Além de avisá-lo de que eu não era para esquecê-lo e que ele poderia ser encontrado em um local [talvez uma igreja ou um bar].
Houve uma cena solta nessas ondas oníricas. Na primeira, vi mãos pegarem uma carteira. Além disso, a finalidade não ficou clara. Também notei outra visão qualquer em que vi uma cantora de relance.
Horário de registro: 04 h 30 – Outra leva de sonhos truncados. Na primeira, me encontrei em cima de uma laje qualquer. Durante a minha caminhada investiguei o entorno. De súbito, topei com algumas mulheres sentadas numas cadeiras. Até que cheguei ao ponto em que ela era mais funda. Quando olhei para ao redor, notei que ali havia água da chuva. Em seguida, esbravejei contra aqueles estranhos por permitirem aquele acúmulo de água. Expliquei energicamente que ali é um dengódromo [criadouro de dengue, neologismo meu que criei e utilizo na realidade].
Na visão seguinte, estive num bairro popular no meio de uma rua estreita de chão batido. Quando fitei o entorno achei estranho o fato de que se futuramente a rua fosse asfaltada não haveria espaço nem para pedestre, muito menos para os veículos. Além disso, ali era uma pirambeira bem íngreme. Quando avistei o entorno daquele ponto, notei que a avenida construída sobre ele era asfaltada.
De súbito, fui informado intimamente que uma mulher estranha que seria a minha mãe descia desesperada pela via de chão batido. Quando ela passou por mim, ela disse que o valor do terreno em Mogi das Cruzes era mais barato mesmo. Fiquei com a impressão de que ela pretendia vender àquele imóvel por que alguém dos meus familiares estava hospitalizado. Logo em seguida, ouvi rumores de vizinhas fofoqueiras indignadas, pois a minha mãe não deu atenção a elas.
Na outra visão avistei a minha prima Margarida, um dos seus filhos e a minha mãe. Fiquei com a impressão de que nós estávamos numa versão onírica não muito fiel do sítio onde cresci. O trio rolou pelo quintal. Minha prima entabulava uma conversa com a minha mãe. Fiquei com a impressão de que Margô reclamou a minha mãe que o desenvolvimento do seu segundo filho estava sendo prejudicado pelo comportamento pelo primeiro. Na sequência, minha mãe deu a sua opinião com o intuito de levantar a moral da minha prima.
De repente, fui transplantado para outra área qualquer ensolarada. De longe avistei o repórter Ernesto Paglia no meio de uma reportagem sobre água. Quando olhei para ele notei que ele apresentava um físico jovem. Também trajava uma sunga preta e óculos escuros. Noutra pesquisa, já o vi de pé na borda de um tanque. De súbito, ele deu um mergulho no interior daquele corpo hídrico onírico.
Fiquei com medo de que o microfone ficasse avariado. Mas, parece que aquele era do tipo à prova d´água. Também observei que em nenhum momento Paglia parou de falar. Mas, não me lembro do argumento completo do assunto. Fiquei com a impressão de que a reportagem foi sobre a preservação e proteção das águas.
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