5/04/2012

Sonho ( da noite do dia 20 para o dia 21 de fevereiro de 2012 )

Horário de registro: 05 h 50. Início confuso. Tive a impressão de que a primeira leva de visões aconteceu de forma muito rápida e imprecisa.

No trecho principal de um deles, encontrei-me numa marcha no interior do pasto mais próximo da casa dos meus pais, em companhia de alguns dos meus irmãos. Aliás, notei que o sol esteve muito radiante.

Movimentamos em direção a outro pasto mais abaixo. Durante a caminhada reconheci todo aquele cenário infantil daquela época, tudo muito verde e ermo.

Meu irmão Émerson durante toda a caminhada sempre esteve na frente do grupo. Também notei que tanto eu quanto os meus irmãos aparentávamos ser adolescentes.

Em algum momento qualquer transpomos a cerca de arame farpado do pasto. Depois atravessamos a linha férrea abandonada da Mogiana. Em seguida, transpomos a outra cerca do outro pasto.

A primeira coisa que estranhei foi ter topado com uma lagoa desconhecida. Sendo que eu sabia da existência de apenas uma.

Em seguida, aprofundei o meu exame naquele reservatório onírico. Foi então que notei que apesar dela ter sido por muitas décadas um local de descartados do Matadouro Municipal, ela aparentou estar recuperada.

Movimentamos em direção a outra lagoa desconhecida. Quando olhei para o espelho d'água, avistei muitos peixes que pululavam em suas águas.

Até aquele momento todos nós estivemos calados. Subitamente disse para Émerson que infelizmente eu não possuía dinheiro suficiente para comprar aquele sítio ainda.

Tive a impressão de que Émerson sugeriu outra coisa poderia ser feito até isso acontecer. Nesse momento, quase divulguei um projeto secreto da realidade. Ele será feito quando eu for dono de uma bonita fazenda qualquer.

De súbito, sugeri aos meus irmãos que sentássemos na beira da lagoa nova. Em seguida, fizemos numa formação em círculo. Na sequência, notei que havia uma enchente num local qualquer local.

Foi nesse momento que reparei que as fisionomias do Émerson e do Éliton eram bem nítidas. E a do meu terceiro irmão estava encoberta por uma película escura.

Mas não fiquei por muito tempo naquele estupor, pois de repente aqueles uma mensagem espiritual me alertou do risco de sermos tragados por aquelas águas aparentemente calmas. Imediatamente, acordei os meus irmãos e saímos dali em disparada.

O que veio a seguir foi absurdo, pois durante a nossa corrida, meu irmão caçula foi substituído por uma mulher. E eu ralhei com essa figura por ela ter rompido a conexão. De repente, ela se justificou dizendo que não gostou da tela do meu vídeo ou algo assim ?!?!

Horário de registro: 08 h 04. Estive numa casa qualquer em companhia de alguns familiares e uma morena de cabelos lisos. Todos nós rodeávamos o fogão a lenha. Enquanto a minha mãe preparava algum prato.

Nesse momento, o local foi tomado por acordes da parte final do Glória de Vivaldi, o "Cum Sancto Spirictu". Como sei a letra de cor, acompanhei o coral sem interromper a investigação do entrono. Notei que outros estranhos também cantavam a música.

Tive a impressão que cada um fazia uma linha, eu a de tenor, outro meu irmão a de baixo, a minha mãe ou uma moça estranha, faziam respectivamente a de soprano e a de contralto, ou vice-versa.

Subitamente, joguei lenha para anima aquele fogo aceso. Algum tempo depois pensei comigo mesmo que poderia voltar a cantar num coral este ano.

De repente, fui transplantado para o interior de um trem. Sentado, observei pela janela a paisagem que me lembrou alguns trechos da Zona Leste de Sampa.

Num determinado momento, me encontrei parado numa calçada, qualquer. De súbito, a composição cruzou a linha férrea que cortava a avenida em que eu estive.

Parado ao cruzamento, notei que ali não havia sinalização semafórica ordenasse tanto o tráfego automobilístico quanto o férreo. Quando olhei para o lado, avistei inúmeros veículos que também aguardavam a liberação da via.

Nesse momento, vislumbrei mentalmente uma proposta de intervenção viária naquele ponto. Segundo o meu raciocínio, ali a linha de trem deveria ser subterrânea. Assim, a superfície ficaria liberada para o trânsito tanto dos pedestres quanto dos veículos.

Algum tempo depois me encontrei no interior de um coletivo. Enquanto isso observei o seu interior. Quando o motorista o manobrou para entrar em outra via lembrei que eu já havia trabalhado naquela região. Em seguida, tentei ler alguma placa de rua. Mas os caracteres encontravam-se ilegíveis.

Num determinado momento, em pensei que aquela região acabara de entrar na lista de bairros que eu poderia escolher para morar futuramente. Devido ao fato dela oferecer várias modalidades de transporte coletivo.

Ainda, vistoriei as casas do entorno. E, notei que suas fachadas estavam bem conservadas. Mas no fundo me veio à constatação de que sempre evitei pensar em mora na Zona Leste de Sampa.

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