4/04/2012

Sonho (da noite do dia 09 para o dia 10 de fevereiro de 2012)

Horário registro: 05 h 50. Novamente um sonho confuso e truncado. Dessa forma, não sei definir corretamente o começo, o meio e o fim das visões.

Numa delas estive na entrada do sítio dos meus ancestrais paterno. Tive a impressão de que topei como uma equipe de reportagem da televisão qualquer e uma cantora-celebridade tipo Ivete Sangalo.

Meus olhos cinegrafista avistaram um horizonte luminoso. De repente, a repórter questionou a entrevistada. Notei que ao invés de responder a pergunta, a cantora tergiversou e desembestou a falar sobre um figurino dela de grávida que seria mais adequado para uma situação qualquer. Na sequência, essa artista trocou o vestido na frente de todos.

De repente, fui transplantado para outro local qualquer. Tive a impressão de que trabalhava no conserto de uma canalização de um córrego que corria rente a uma das paredes lado de fora de uma casa qualquer.
 
Quando examinei mais detalhadamente o chão me aviste uma espécie de tubinhos de cimento. Num determinado momento, peguei um exemplar daquele objeto onírico para examiná-lo cuidadosamente na palma da mão. Nesse momento, já duvidei da primeira impressão. Cheguei a suspeitar que aquilo fosse, na verdade, uma espécie de rosquinhas comestíveis.

Em seguida, conectei aquele objeto onírico a outro dentro do leito do córrego. Subitamente, apareceu um pedreiro. Em seguida, ele me corrigiu. Aparentemente eu não havia feito um procedimento de suma importância para a execução daquela obra, que não me lembro mais. Na sequência, ele se aproximou de mim e pegou um tubinho onírico. Na sequência, me mostrou que nele havia uma espécie de registro. Em seguida, girou a manivela que ficava na parte externa para me mostrar como aquilo funcionava. Nesse momento, aquele objeto me pareceu tão frágil. Duvidei internamente da sua capacidade de conter a correnteza de um rio.

De repente, eu atendia a um telefonema na casa dos meus pais. Conversei com uma prima. Eu não a conhecia, mas elas sim, pois ela havia me visto quando eu era um garoto. Tive a impressão de que ela nunca mais deu as caras na casa dos meus pais.

Notei que sempre coloquei algum obstáculo para recebê-la na casa dos meus pais. Essa figura percebeu e insistiu para que eu agendasse a visita. Tive a impressão de que estranhei a atitude dela de reatar a amizade depois de tantos anos sem dar sinal de vida.

Subitamente, fui transplantado para uma espécie de condomínio fechado. Estive no interior da casa de estranhos. De repente, recebi uma mensagem espiritual que me informou que tanto eu quanto os moradores estávamos de saída para um passeio ou viagem. Só esperávamos a chegada do restante da turma.

De repente, me vi na parte externa do imóvel. Quando investiguei o entorno notei que as casas possuíam um gramado e não havia muros. Fui informado mentalmente de que eu deveria fazer algo antes de embarcar numa caminhonete modelo Land Rover que pertencia à família dona da casa onde estive. Algum tempo depois, avistei três veículos que saíram em movimento e contornaram uma rotatória.

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