3/29/2012

Sonho (da noite do dia 08 para o dia 09 de fevereiro de 2012)

Horário de registro: 04 h 12. Sonho truncado. Também sei que os trechos iniciais se perderam. Encontrei-me num almoço na casa dos meus pais. Notei que o dia foi ensolarado. Andei calado por entre a parentada tanto dentro quanto fora da casa. Eles faziam um grande falatório.

Subitamente, a refeição foi servida. Algum tempo depois, investiguei o conteúdo do meu prato. Notei que nele havia um cozido de costela de vaca. Fiz uma cara de que não gostei. Em seguida, mordi alguns pedaços.

De repente, fui transplantado para um templo evangélico. Quando olhei para a fachada, tive a impressão de que era a Congregação Cristã no Brasil. Tanto eu quanto outros colegas de trabalho fazíamos uma pesquisa com os fiéis.

Quando terminei o reconhecimento, topei com um colega moreno e cabelo liso. Na sequência, entabulamos uma conversa sobre o valor da nossa diária de custo. Tive a impressão que esse colega fez parte de uma equipe de reforço. Em seguida, questionei esse fulano sobre valor que o instituto havia oferecido a ele.

Tive a impressão de que naquele dia por algum motivo, me recusei a esclarecer melhor esse assunto direto com o supervisor.

Novamente, vistoriei o templo. Notei que na entrada principal havia uma escadaria com inúmeros lances. Também fui informado de que lá seria um dos locais de abordagem.

De repente, parei a minha investigação para ouvir os acordes de uma peça coral. Algum tempo depois, reconheci algo que eu havia cantado no coral da universidade onde cursei a pós-graduação. Então, retornei a minha atenção nessa música onírica.

Também notei que essa peça onírica alternou trechos do Glória de Vivaldi e do Réquiem de Mozart. Achei um absurdo que o pastor “ter chupado” algo de outro ritual sem "dar nome aos bois".

Quando o religioso apareceu, notei que ele trajava uma batina. Cogitei até que ele fosse uma aparição do Papa Bento 16 em pessoa. Em seguida, ele convocou os fiéis para apreciarem uma apresentação coral que havia começado.

De repente, encontrei-me dentro do templo, cantando o Kyrie do Glória de Vivaldi. Quando olhei para o entorno, fiquei surpreso ao saber que algumas também sabiam a música tanto quanto eu. Tive a impressão que aquilo frustrou, pois também tive a intenção de impressionar tanto os meus colegas, pastor e fiéis. Também notei que a música também sofreu uma distorção melódica.

De repente, fui transplantado para a galeria de um órgão legislativo. Quando olhei para o plenário, avistei inúmeras cabeças brancas. Entrei num estado meditativo interno por algum tempo qualquer. Nesse momento, questionei se estava em outra área do templo ou em algum órgão do legislativo.

De repente, fui informado espiritualmente de que aqueles senhores discutiam alguma pendenga para posterior aprovação em plenária. Logo em seguida, houve uma exposição do problema. Desse momento em diante foi tudo confuso.

Mas a sessão recomeçou esvaziada. Tive a impressão de que isso foi uma manobra de uma ala descontente dos anciãos. Tive a impressão de que isso causou descontentamento naquelas autoridades.

Subitamente, encontrei-me novamente na frente da igreja. Lá trabalhei. De repente, notei que o falatório aumentou. Aquilo incomodou o religioso que fazia um sermão direcionado ao nosso trabalho lá. Tive a impressão de que interrupção me irritou. Falei para mim mesmo que o nosso trabalho estava sendo desrespeitado.

Mas não externalizei nada, pois notei que o coordenador ali presente não se manifestou. Ainda, segundo o religioso aquele falatório atrapalhava aquela apresentação coral. Nesse momento, ouvi outro trecho da Missa que reconheci. Também cantei os compassos conhecido naquele lugar.

Subitamente, adentrei novamente no templo. Algum tempo depois, avistei um casal de bailarino de balé que dançou no meio da multidão. Em seguida, me embrenhei no meio dos fiéis.

Algum tempo qualquer topei com o supervisou que, nesse momento, me pareceu ser o Edvaldo que trabalha num dos institutos em que sou prestador de serviços na realidade. Ele discutiu com alguém pelo celular. Fui informado mentalmente que o trabalho havia sido suspenso. Tive a impressão de que isso aconteceu a pedido do próprio cliente ou pela falta de apoio dele.

Horário de registro: 06 h 19. Quando deitei novamente, demorei a pegar no sono. De repente, senti que iria sonhar novamente. Algum tempo qualquer as imagens nasceram em minha mente.

Encontrei-me numa calçada de uma rua qualquer. Quando olhei para o entorno avistei outros transeuntes. De repente, um senhor idoso me dirigiu a seguinte frase: "você está se achando, está em todos os lugares?!". Não parei a minha marcha por causa daquela observação daquele estranho.

De repente, retrocedi até o ponto eu havia topado com o ancião. Tive a impressão de queria interrogá-lo. Mas, foi em vão, pois ele já havia desaparecido naquela paisagem.

Nessa investigação visual, algo no horizonte me chamou atenção. Mas, alguns prédios dificultavam o reconhecimento nítido daquilo. Então, me acalmei e fixei novamente o meu olhar por algum tempo na direção em que eu havia visto aquele objeto. Como um passe de mágica, todas as edificações sumiram da paisagem.

Em seguida, avistei um rio onírico canalizado que atravessava uma região de ruínas greco-romanas. Subitamente, senti o velho medo de ser atraído para o interior daquele corpo hídrico. Mas, cortou esse sentimento e me exortou a ter coragem. E, fazer investigação mais profunda daquela aparição, pois ela poderia não ser o que eu imaginava.

De repente, olhei par ao céu e vi nuvens pesadas. Então, permaneci mais algum tempo investigando a abóbada celeste.

Algum tempo qualquer fui transplantado para uma calçada. Lá marchei em companhia de uma moça estranha e o meu amigo Júlio. Num determinado momento, interrompemos a nossa marcha e sentamos num abrigo de parada de ônibus. Nesse momento, narrei para eles o encontro com o velho inquisidor. A moça riu e repetiu a frase dita pelo ancião.

Subitamente, fomos transplantados para uma rodovia. Eu marchei sozinho a pé na pista. Também bebia água de um côco gelado. De repente, meus olhos cinegrafista me mostraram quando a moça abriu e estudou um mapa dentro do carro.

Algum tempo qualquer a jovem disse para o Júlio que ela já sabia como ir embora. Ainda, que pelo novo trajeto ela me deixaria praticamente na porta da minha casa. Tive a impressão de que ela se referiu a casa onde cresci e não a que vivo na realidade.

Em relação, ao Júlio ela o deixaria em outro ponto em Sampa. De repente, meus "olhos cinegrafistas" me viram correr afobado pela rodovia. Em seguida, abri uma das portas traseiras do carro da fulana com a água de côco na mão. Na sequência, disse para ela ligar o carro e seguir um ônibus que vinha atrás. Algum tempo qualquer o ônibus passou a o lado do carro.

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