12/28/2011

Sonho (da noite do dia 07 para o dia 08 de dezembro de 2011)

Estive na sala da casa dos meus pais. Lá encontrei um casal de velhinhos, ambos desconhecidos. Entabulamos uma conversa. O assunto foi aposentadoria. Em algum momento, comentei com alguém o conteúdo de jornal impresso no papel que é editado em Sampa.

Depois, expliquei a esta pessoa que um dos públicos dele é o aposentado. Para tanto, mostrei as manchetes de alguns exemplares do diário. As letras garrafais anunciavam novos benefícios da seguridade social. Entre elas: "aposentado, veja como obter uma revisão no seu benefício" e "houve revisão do seu benefício por algum motivo". Nesse momento, alguém revirou as páginas daqueles jornais.

Subitamente, voltei à conversa com os dois idosos. Nesse momento, tanto o senhor e eu estávamos sentados no sofá. Enquanto que a mulher estava sentada numa cadeira do lado de fora.
De repente, algo roçou o meu pé. Quando olhei para baixo, vi um gatinho minúsculo. Tive a impressão de que ele era um recém-nascido. Ele estava acompanhado de outro felino adulto. Este último estava ao lado do primeiro.

De repente, notei goteiras dentro da casa. A minha preocupação foi com risco de estragar alguns móveis. Em especial, os colchões das beliches. Mas fiquei onde estava. Também pensei em por um balde embaixo da goteira próximo ao senhor idoso. Da mesma foram, a idéia não foi concretizada.

Algum tempo depois escutei algum rumor que veio da cozinha. Imediatamente corri para ver o que era. De repente, topei com cebolas caídas no chão. Quando olhei ao redor avistei alguns porcos. Eram aproximadamente quatro de engorda.Eles fugiram do chiqueiro. Mas aí fiquei em dúvida se eles pertenciam ao meu irmão Ariovaldo ou a minha tia vizinha?

Marchei em direção à pocilga do meu irmão. Investiguei por um tempo qualquer a cerca. Notei que em que algum ponto qualquer havia uma estaca caída. Achei estranho que alguém tivesse colocado aquilo no meio de um vão enorme de varas de eucaliptos pregadas em mourões.

Diante daquilo notei que outros animais estavam no chiqueiro de engorda. Em seguida, catei aquela estaca e cutuquei os animais para eles se afastassem da área de fuga. Tive a impressão de que no início imaginei que isso seria uma tarefa difícil. Já que ao mesmo tempo o chiqueiro estava lotado e agora eu deveria impedir a fuga de alguns e a confinar os fujões.

De repente, fui surpreendido com a estranhíssima atitude dos porcos quando os toquei um deles. Ele voltou para o seu confinamento. Então fiz isso com os demais.

Em outra visão estive numa espécie de chalé na montanha com alguns familiares e conhecidos. Entre eles estava a minha tia Inês. Nessa região havia vários chalés ao longo da encosta.

Nesse momento um almoço foi servido aos hóspedes. Escutei algum comentário sobre as festas que aconteciam na casa dos meus pais. Num determinado momento, todos os presentes ficaram ansiosos e preocupados com a notícia da chegada de garotos arruaceiros na região.

Em seguida, fechamos as portas e janela. Só que as portas não eram exatamente comuns. Elas eram feitas de um material plástico duro, presos por borboletas. E para fechá-las deveria ser feitas amarrações estranhas que não conseguirei descrever aqui. Tive a impressão que houve uma torcida para que fôssemos poupados daquela visita indesejada.

Em outra ocasião estive na casa da minha vó paterna. Tive a impressão que a casa dela era uma mansão, se comparada ao imóvel na realidade. Lá aconteceu outra festa com a presença de inúmeros familiares. Em seguida, me aproximei de uma mesa e lá peguei um prato e me servi de macarrão, cujo molho era uma espécie de molho amarelo. Nessa hora senti que nunca havia comido um macarrão com um molho tão divino.

A minha degustação foi interrompida por uma discussão sobre como seria coberto o custo daquela festa familiar. A minha mãe conversou sobre isso com um homem desconhecido. Ele questionou a minha mãe se ela já sabia como aquilo seria feito? Então, ela respondeu que seria cobrado valor por cabeça. Também concordei essa opção de rateamento de custo.

Em outro momento da visão, saí com meu pai numa viagem para Sampa. Visitaríamos uma tia e alguns primos que não estavam bem financeiramente.

Circulamos por uma avenida durante o dia. Quando pus meus olhos no entorno notei que lá as pistas eram duplas. Ou seja, o fluxo de carro em sentidos contrários acontecia em ambas às mãos.

Depois que subimos um morro, meu pai encostou o carro. Foi então que ele mencionou o nome da tia Nicolina (outra parente falecida). Também teve um caminhão parado ali. Tive a impressão de que a nossa parada também aconteceu por causa dele. Depois meu pai me disse que iríamos a algum local para comprarmos pipoca de algum ambulante conhecido.

Na visão seguinte estive na África do Sul. Lá estavam meus irmãos, minha mãe e outros estranhos que foram nessa excursão conosco. De repente, estávamos numa área fechada. Aparentemente num desses clubes exclusivos de magnatas.

Lá havia uma homenagem para o Brasil. A representante que receberia a condecoração era a apresentadora Hebe. Ela trajou um longo vestido branco e o cabelo loiro foi feito um penteado de coque. Tive a impressão de que ela era mais jovem alta do que na realidade.

Havia uma espécie de pórtico bem próximo ao local em que Hebe foi posicionada no cerimonial. Eu e meus familiares ficamos atrás dela. Na frente dela havia uma banda marcial. E mais ao fundo havia outras pessoas estranhas.

De repente a banda executou uma música. Algum tempo depois reconheci a melodia do Hino Nacional Brasileiro. Logo entendi que não foi fácil reconhecê-lo, pois havia uma distorção. Tal qual assisti em outros eventos internacionais em que o maestro não estudou uma partitura confiável. E, por fim, comecei a encaixar os versos dentro daquele ritmo estranho e novo.

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