Estive num local parecido com o quintal da casa onde cresci. O que mais me chamou à atenção foi o vulto da paineira centenária. Também estive acompanhado de dois dos meus irmãos.
De lá fomos até a bifurcação de avenida que fica a alguns metros dali. Lá havia um vendedor de lanches ambulante que estava com seu carrinho montado naquele local.
Algum tempo depois, entabulamos uma conversa com o ambulante. Ele nos disse que a Prefeitura fez uma pavimentação mal feita. Na verdade, a rua havia sido pavimentada. Mas por algum problema o trecho próximo ao seu carrinho ficou sem asfalto.
Depois que ouvi toda aquela ladainha disse ao ambulante que aquilo era comum numa região rural como aquela. Já que os sitiantes costumavam colocavam empecilhos durante o trabalho dos técnicos da Prefeitura. Esses não permitiam que fossem asfaltados determinados trecho por causa de algum motivo banal. Uma trilha de gado no trajeto já seria um motivo forte para perturbar a pavimentação de qualquer via pública.
Ainda citei um exemplo em que havia ocorrido tal problema. Foi numa estrada vicinal que ligava a cidade onde cresci até outra localidade vizinha. Então expliquei aos demais quais foram os problemas que prejudicaram a obra. Mas não lembro quais foram detalhadamente.
Meu irmão, Émerson também concordou comigo. Em seguida, pensei comigo mesmo: que cara folgado. Ele utiliza uma área pública de forma irregular e o “mão de vaca” não quer gastar um tostão para solucionar o seu problema.
De repente, eu, Émerson e o meu irmão caçula Éliton fomos transportados para outra região com paisagem “mista”. Agora, notei alguma semelhança com os canteiros da horta da minha mãe, fundido a outro local estranho.
Lá encontrei uma carta. Aquela correspondência não estava endereçada a minha pessoa. Mas fui incumbido espiritualmente de lê-la.
Também recebi uma informação espiritual de que eu deveria fazer aquilo num local seguro. Isto é, um banheiro público. Então, tanto eu quanto os meus dois irmãos, partimos para um.
Quando entramos no prédio topamos com um rapaz estranho que dava um “mijão”. Imediatamente, recuamos e esperamos que este usuário saísse. Quando nos certificamos que o local estava vazio, abri a correspondência.
Dentro do envelope encontrei algumas folhas escritas a mão e grampeadas. O remetente era uma moça. Em seguida, fiz uma leitura silenciosa do texto.
Tive a impressão que o verdadeiro destinatário era o Sílvio, um dos filhos da dona da casa em que moro de aluguel na realidade. A redação era confusa. No decorrer da leitura recomendações expressas tanto para Sílvio quanto para mim. Também tive a impressão de que a moça sabia muito sobre mim.
Em seguida, li uma passagem em que ela teceu elogios sobre a minha pessoa. Ainda citou algo sobre o Sílvio. Ao mesmo tempo havia uma passagem em que a remetente dizia que somente eu deveria ler e que, por isso, eu deveria violar aquela correspondência.
Aliás, dobrei as partes em que o grampo impedia a leitura clara daquele tufo de folhas. Tive a sensação de que a remetente prometeu me enviar uma grande soma de dinheiro tanto para mim quanto para outras pessoas.
De lá fomos até a bifurcação de avenida que fica a alguns metros dali. Lá havia um vendedor de lanches ambulante que estava com seu carrinho montado naquele local.
Algum tempo depois, entabulamos uma conversa com o ambulante. Ele nos disse que a Prefeitura fez uma pavimentação mal feita. Na verdade, a rua havia sido pavimentada. Mas por algum problema o trecho próximo ao seu carrinho ficou sem asfalto.
Depois que ouvi toda aquela ladainha disse ao ambulante que aquilo era comum numa região rural como aquela. Já que os sitiantes costumavam colocavam empecilhos durante o trabalho dos técnicos da Prefeitura. Esses não permitiam que fossem asfaltados determinados trecho por causa de algum motivo banal. Uma trilha de gado no trajeto já seria um motivo forte para perturbar a pavimentação de qualquer via pública.
Ainda citei um exemplo em que havia ocorrido tal problema. Foi numa estrada vicinal que ligava a cidade onde cresci até outra localidade vizinha. Então expliquei aos demais quais foram os problemas que prejudicaram a obra. Mas não lembro quais foram detalhadamente.
Meu irmão, Émerson também concordou comigo. Em seguida, pensei comigo mesmo: que cara folgado. Ele utiliza uma área pública de forma irregular e o “mão de vaca” não quer gastar um tostão para solucionar o seu problema.
De repente, eu, Émerson e o meu irmão caçula Éliton fomos transportados para outra região com paisagem “mista”. Agora, notei alguma semelhança com os canteiros da horta da minha mãe, fundido a outro local estranho.
Lá encontrei uma carta. Aquela correspondência não estava endereçada a minha pessoa. Mas fui incumbido espiritualmente de lê-la.
Também recebi uma informação espiritual de que eu deveria fazer aquilo num local seguro. Isto é, um banheiro público. Então, tanto eu quanto os meus dois irmãos, partimos para um.
Quando entramos no prédio topamos com um rapaz estranho que dava um “mijão”. Imediatamente, recuamos e esperamos que este usuário saísse. Quando nos certificamos que o local estava vazio, abri a correspondência.
Dentro do envelope encontrei algumas folhas escritas a mão e grampeadas. O remetente era uma moça. Em seguida, fiz uma leitura silenciosa do texto.
Tive a impressão que o verdadeiro destinatário era o Sílvio, um dos filhos da dona da casa em que moro de aluguel na realidade. A redação era confusa. No decorrer da leitura recomendações expressas tanto para Sílvio quanto para mim. Também tive a impressão de que a moça sabia muito sobre mim.
Em seguida, li uma passagem em que ela teceu elogios sobre a minha pessoa. Ainda citou algo sobre o Sílvio. Ao mesmo tempo havia uma passagem em que a remetente dizia que somente eu deveria ler e que, por isso, eu deveria violar aquela correspondência.
Aliás, dobrei as partes em que o grampo impedia a leitura clara daquele tufo de folhas. Tive a sensação de que a remetente prometeu me enviar uma grande soma de dinheiro tanto para mim quanto para outras pessoas.
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