Estive na casa dos meus pais num dia cinza. Andei pelo sítio a esmo. Algum tempo depois notei algumas mudanças estranhas feitas pelos meus pais e irmãos sem me consultarem.
Foram feitas passagens internas pelos pastos com arruamento, sinalização de pedestres tanto horizontal quanto vertical. Topei com alguns vizinhos dos meus pais que caminhavam por ali tranquilamente. Assim, as pessoas entravam e saíam quando bem entenderem.
Foram feitas passagens internas pelos pastos com arruamento, sinalização de pedestres tanto horizontal quanto vertical. Topei com alguns vizinhos dos meus pais que caminhavam por ali tranquilamente. Assim, as pessoas entravam e saíam quando bem entenderem.
Considerei aquilo como uma intervenção positiva. Já que agora minha mãe e o meu irmão Ariovaldo poderiam alugar mais espaço para empresas de placas de propagandas.
Algum tempo qualquer cheguei até a uma saída em frente a uma parada de ônibus com direito a cobertura. De repente uma moça estranha me abordou e me pediu uma informação: “moço, moço, não tem ônibus circulando hoje?" Então contra-argumentei: "com assim?" Novamente, a moça me questionou com aquele sotaque de pobre com vocabulário de pobreza.
Subitamente, me enfureci e dirigi palavras duras para aquela estranha. Respondi em forma de pergunta se era responsável por aquilo? Em seguida, ela respondeu que a culpa era dos políticos. Então, disse-lhe que ela havia votado em alguns dessas autoridades que ela criticou? A moça levantou do banco e abriu uma sombrinha e fugiu rapidinho do meu ataque verbal.
Fui direto para a cozinha da casa dos meus pais. Lá minha mãe preparava uma refeição. Também notei a presença do meu tio Tonhão que é irmão mais velho dela. Subitamente, comecei um interrogatório para a minha mãe sobre aquela besteira feita sem me consultarem. Em seguida, disse-lhe que agora "fudeu tudo". Como vamos retirar aquelas obras dentro do sítio? Isso atrapalhará quando for a época da divisão da herança familiar.
Minha mãe que, ali era mais escura e mais baixa do que na realidade, ficou incomodada com situação de alvo da minha metralhadora verbal. Em seguida, caminhou pela cozinha com a mão levantada com se quisesse matar ou espantar mosquitos ou abelhas que voejavam na sua cabeça.
De repente, ela me disse que ela não ligava para aquela questão da herança e que já estava velha. Então ficaria o problema para os outros que ficaram. Depois perguntei por quais razões aquilo aconteceu? Minha mãe disse que correu um boato no bairro de que os bandidos utilizavam o sítio com esconderijo.
Subitamente meu tio atravessou a conversa e falou sobre um plano de organizar uma igreja evangélica em sociedade com outras pessoas. Inclusive um dos sócios era meu xará. Estranhei, pois, achei por um minuto que eles haviam me colocado num outro projeto sem me consultar.
Minha mãe cortou o papo do meu tio, pois, segundo ela, o foco do assunto era outra e também me informou que o nome que acabara de ouvir era de outra pessoa que eu desconhecia
Subitamente meu tio atravessou a conversa e falou sobre um plano de organizar uma igreja evangélica em sociedade com outras pessoas. Inclusive um dos sócios era meu xará. Estranhei, pois, achei por um minuto que eles haviam me colocado num outro projeto sem me consultar.
Minha mãe cortou o papo do meu tio, pois, segundo ela, o foco do assunto era outra e também me informou que o nome que acabara de ouvir era de outra pessoa que eu desconhecia
Depois que voltei a dormir ocorreu outra visão. Nela estive em uma área erma. Caminhei por um imenso pasto durante o dia. De repente, senti que novamente toparei com um rio mais uma vez. Algum tempo depois eis que ele surgiu a minha frente. Lembrei que novamente começaria aquela estória dele querer me atrair para as suas profundezas.
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