11/24/2011

Sonho (da noite do dia 01 para o dia 02 de novembro de 2011)

Estive na companhia de alguns irmãos e primos. O local era uma região praiana. Marchávamos a pé por uma estrada desconhecida. Quem liderou inicialmente o grupo foi o meu irmão Ariovaldo.
 
Algum tempo depois paramos num trecho da trilha que esteve tomado por um matagal cerrado. Mesmo assim insistimos um pouco mais na caminhadura. Até que algum tempo depois notei que aquela vegetação detinha os nossos passos. Além disso, quando olhei para baixo notei que as folhagens escondiam fezes humanas.

Tive uma explicação mental de que alguns banhistas utilizavam aquela área como banheiro. Fui acometido por um nojo enorme. Quando olhei novamente para baixo pus os meus olhos na minha calça. Foi então que notei que ela estava toda furada.
 
Logo em seguida, explorei a situação daquele banheiro a céu aberto com meus pés. E o diagnóstico foi desanimador. Ali estava lotado daqueles dejetos. Então falei para o meu irmão transferirmos para outro caminho que avistei ao lado de onde estávamos naquele momento. Vi que ela estava mais limpa tanto mato quanto de merda se comparado aquele caminho. Quando olhei para frente, notei que essa nova estrada nos levaria ao mesmo lugar. Todos seguiram o meu conselho.
 
De repente, fui transplantado para uma sala de um apartamento qualquer, deitado num sofá Subitamente apareceu uma moça. Não o vi nitidamente o rosto dela. Mas tive a impressão de que tratava de uma ex-companheira de apartamento da pós.

De repente, ela me disse que havia sentido um cheio estranho no local. Fiz a cara de que até então não havia notado nada. Em seguida, a minha colega fez uma investigação no local. Algum tempo depois ela encontrou um lençol. Tive a impressão que aquele pedaço de pano estava mau cheiroso.

Depois de ter relatado o sonho acima voltei a deitar. Foi então que me ocorreu outra visão. Nela estive na casa dos meus pais. Notei que era dia. Naquele momento, eu já havia arrumado a carroça para sair. Esperei até quando a minha mãe ajeitou a comida na carroça. Depois partimos para a empresa do meu pai e meus tios. Tive a impressão que fui um adolescente. Alguns parentes (que não consigo lembrar) também foram de carona.

Do trajeto, lembro-me de que circulamos por uma rodovia interestadual que passava perto da região onde cresci. O percurso da viagem foi longo (o que na realidade não demoraria mais do que 15 minutos). Até comentei isso para a minha mãe. Então ela me aconselhou a relaxar.

Em seguida, explicou que meu pai havia calculado o tempo médio da nossa viagem de carroça. Algum tempo depois também tive uma informação espiritual de que a minha tia Isabel, irmã da minha mãe também iria à empresa.

Algum tempo depois desembarcamos na frente do galpão. No mesmo instante pequei um panelão de comida e entrei. No meio do caminho, meu tio materno, o Djalma veio até mim e se ofereceu para me auxiliar a descarregar aquele utensílio doméstico. Mas recusei. Então ele me disse: "você está trêmulo. Não vê que você não suporta carregar sozinho esta panela!".

Quando entrei no galpão topei com outra parte da família e os funcionários. Algum tempos depois, vi a mesa de banquete. Sobre ela estava a panela que eu havia carregado contendo o arroz, as saladas, as carnes, etc. A maioria do pessoal presente estava sentou num lugar na mesa. Fiquei de pé mais afastado e observei tudo meditabundo.

De repente, todos ficaram de pé e de cabeça baixa como se fôssemos fazer um agradecimento. Tal qual ao que fazem os jogadores antes do início de uma partida de futebol. Mas, ao invés de rezarmos, minha mãe deu um sinal para que um dos meus irmãos ligasse um aparelho de CD.

Subitamente, reconheci os acordes da música Dark is the night for all do grupo norueguês A-Ha. Fiquei surpreso com aquela modernidade da minha mãe. Depois ela disse para que todos se servirem e que não deveríamos esperar a música terminar para se fartarmos da comida.

Então saí do meu estado meditabundo e caminhei em direção à mesa. Subitamente cantei "Is time to say goodbye / Time for you and I / Oh! don´t feel so small / Dark is the night for all". Em seguida outros dois irmãos também me acompanharam. Novamente me espantei, pois, não sabia que eles também curtiam esse grupo. De repente, olhei em direção à porta e vi a minha tia Isabel que havia acabado de entrar. E continuei a cantoria.

Em seguida, peguei um prato, talheres e me servi da comida. Outra parte da canção que se seguiu foi: “It´s time to pulloway for you and me". Quando cheguei no ponto mais agudo na palavra "me" fiquei com receio de não conseguir fazê-lo afinado. Mas fechei os olhos um pouco e optei por um falsete e não voz de peito. Então entendi o macete do cantor norueguês. Ou seja, mais cérebro do que força.

Fiquei em dúvida se registraria um fato que ocorreu depois que acordei. Não se foi impressão minha ou se os meus olhos ainda estavam contaminados pelas forças morféticas. O certo é que depois que acendi o interruptor, alguma coisa me fez olhar para a minha cama. Tive a impressão de que uma coisa escura se desfazia com a luz. Bem, hoje é dia dos Mortos. Vai saber! Fiquei arrepiado.

Votei a dormir novamente. Então sonhei pela última vez nesta noite. Estive em um local com uma grande pista. Lá dançavam inúmeras pessoas. Não ouvi a música. Vi tudo sentado numa cadeira. De repente, apareceram duas sobrinhas minhas, a Laureen e a Heloísa. A primeira me pediu para sentar no meu colo. A outra também fez o pedido logo em seguida. E, por fim, ambas deitam as cabeças nos meus braços e dormem.

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