Catei lenha em um dos pastos do sítio onde cresci. Justamente naquele mais próximo da casa dos meus pais.
De repente, ouvi uma linda voz de soprano. Quando olhei em direção da intérprete, avistei uma mulher loira que possuía longos cabelos. Tal qual uma mistura de sacerdotisa e prima dona.
De repente, ouvi uma linda voz de soprano. Quando olhei em direção da intérprete, avistei uma mulher loira que possuía longos cabelos. Tal qual uma mistura de sacerdotisa e prima dona.
Não identifiquei a letra da ária que ela cantou. Só reconheci o texto que o côro entoou em seguida. Foi um trecho de Cantata Profana Carmina Burana de Carl Orff. Justamente, o famoso Oh! Fortuna, que cantei algumas vezes no coral da universidade onde fiz o mestrado: " Oh Fortuna! Velut Luna, Status Variabilis. Semper Crescis et Decrescis, Vita Detestabile".
Depois, avistei um casal de repórteres de um telejornal. Eles faziam uma matéria em que as pessoas foram convidadas a escrever uma mensagem para o Presidente Lula. Também fiz a minha mensagem. Na verdade, desenhei o rosto de alguém no papel que me deram.
Por último, eu deveria endereçar a minha mensagem para ser postado no Correios. Mas, por algum motivo, só a despachei com o endereço do remetente.
Fui transplantado para a casa da minha falecida vó paterna também localizada na cidade onde cresci. Além de mim, haviam outras pessoas na casa dela. Tive a impressão de que elas eram parentes.
Depois, avistei um casal de repórteres de um telejornal. Eles faziam uma matéria em que as pessoas foram convidadas a escrever uma mensagem para o Presidente Lula. Também fiz a minha mensagem. Na verdade, desenhei o rosto de alguém no papel que me deram.
Por último, eu deveria endereçar a minha mensagem para ser postado no Correios. Mas, por algum motivo, só a despachei com o endereço do remetente.
Fui transplantado para a casa da minha falecida vó paterna também localizada na cidade onde cresci. Além de mim, haviam outras pessoas na casa dela. Tive a impressão de que elas eram parentes.
Quando entrei na casa fui em direção à cozinha para beber um copo d´água. Mas, não sei por qual motivo evitei pegar um copo de vidro. Então, catei um outro de plástico.
De repente, devo ter sofrido alguma espécie de apagão, pois deu um branco, literalmente, na paisagem da visão. Quando voltei a si, vi algumas sementes que pareciam ser de maracujá no fundo do copo de vidro. Na sequência, coloquei na boca algumas delas para certificar-me se aquilo era o que parecia ser. Mas não senti gosto de nada.
Na sequência, ouvi uma voz que parecia ser a da minha vó. Ela pediu para um dos meus primos cuidar de um outro primo menor de nome Rogério. O estranho é que a pessoa para quem minha vó falara na verdade era o japinha que trabalha na biblioteca do centro cultural do meu bairro em Sampa na realidade.
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