9/28/2011

Sonho (da noite do dia 29 para o dia 30 de janeiro de 2011)

Estive em companhia da minha família em uma estação de trem qualquer. Logo em seguida, embarcamos numa composição.

De alguma forma fui transplantado para outro local. Subitamente, acompanhei uma estranha atitude de um rapaz. Ele estava agitado com a sua descoberta: uma fórmula  para afugentar vampiros. 

Quando ele chegou em casa, cobriu-a do teto até o chão com flores. Depois que finalizei a tarefa, foi em direção à cozinha. Em seguida, preparou uma sopa com o restante das plantas.

Algum tempo depois, o rapaz acomodou seus filhos na mesa. Notei que ele fez questão de dar pessoalmente colheradas daquele caldo para  cada criança, mesmo que a contragosto.

Quando olhei pela janela, avistei uma moça morena vestida de branco. Tive a impressão de que ela era um membro daquela família. De longe ela  aparentou tranquilidade. Mas seu semblante mudou radicalmente quando ela se deparou com aquelas flores que cobriam casa. Quando ela adentrou pela sala, o ambiente foi tomado pelo seu grito de desespero. 

Em outra visão, estive  em uma sala que parecia ser a da casa dos meus pais. Lá topei com uma mulher que também preparou um prato. Quando me aproximei, ela puxou uma conversa. Durante a conversa, notei que ela deu muitas voltas para me dizer o que queria. Diante dessa situação, disse-lhe que eu já sacara o que ela queria dizer e, não precisava mais fazer os malabarismos de desculpas.

Tive um esclarescimento mental de que ela quis me questionar se continuava a fazer algum tipo de investimento. Fiquei meio embaraçado com aquela ousadia e quase menti. Mas finalmente disse-lhe que não. 

Subitamente, a minha interlocutora ficou furiosa com a aquela resposta. Naquele momento notei  que ela queria mesmo era cobrar de mim algo relacionado ao meu aluguel. Mas, a  conversa foi interrompida com a entrada de uma criança. Em seguida, ela importunou a mãe e disse nos algo que indicava de que eu havia masturbado no banheiro.

Quando olhei em direção ao garoto notei que o vampiro ou a vampira já havia se infiltrado naquela família. E, que aquela criatura maligna também queria me prejudicar. 

Na sequência, recebi uma explicação espiritual que revelou  a estratégia que ele utilizaria para alcançar o seu objetivo. De acordo com esse raciocínio, o vampiro ou vampira contaminaria a minha amizade com aquela família para que seus membros tivessem motivos para me pedir a casa onde eu morava.

Quando eu olhei novamente em direção à filhinha da mulher (agora eu sabia o sexo dela) ela repetiu novamente aquela acusação. Não tive mais dúvida que aquele ser maligno estava em ação.

Fiquei incomodado com aquele tipo de invasão de privacidade. Dessa forma, questionei a mulher se aquela conversa era para que me intimidar para que abrisse a mão da casa onde eu moro? Ela não respondeu, porém tive a impressão de que eu estava com a razão.

Em seguida, a questionei se o marido dela não havia tido coragem para me questionar sobre aquele assunto cara a cara.  Caso fosse verdade, eu estava chocado com essa traição, pois considero-o como um irmão. A mulher negou.

Subitamente, a mulher se transformou em um homem musculoso. E atrás dele havia outro que deu retaguarda. Mas mantive a minha postura firme diante da situação e gritei que havia um complô contra mim. Eles disseram se eu poderia comprovar aquela acusação. Disse-lhes que no momento não, mas daqui uns meses sim. O meu pedido foi aceito.

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