9/21/2011

Sonho (da noite do dia 26 para o dia 27 de agosto de 2011)

Estive em um quarto deitado em uma cama juntamente com uma garota desconhecida. Ela era uma moça magra e alta. Mas, o ambiente escuro não permitiu que eu enxergasse algum detalhe do seu rosto.

Fui primeiro a puxar a conversar, perguntei a ela como tinha sido o trabalho? Ela me disse que ele ainda não havia terminado.

Subitamente, iniciou-se a projeção de algumas imagens em minha cabeça do local onde a moça trabalhou. Vi um outro ambiente escuro. Tive a sensação de que ali aconteceu algum tipo de festa ou um desfile de moda, pois vi muitas mulheres jovens e bonitas. Todos estavam com copos na mão, riam e gesticulavam bastante. 

Depois desta informação, senti empatia pela minha companheira. Logo deduzi que aquele ambiente tão descontraído neguinho pode falar uma coisa quando fosse entrevistado. E, depois desmentir e dizer que não era nada daquilo na checagem por telefone. Logo imaginei que muitos questionários cairam e deveriam ser repostos para completar a cota.

Fiquei encucado com o fato de estarmos nús e, a moça não ligar. Os nossos corpos se encostaram inúmeras vezes. De repente ela levantou e disse-me que faria um strip tease para mim. Em seguida, ela pegou um lençol qualquer. Depois o amarrou ao lado do corpo.

Fiquei deitado na cama e observei o gingado sensual daquela desconhecida no escuro do quarto. Em um determinado momento de ápice, ela arranhou um móvel que parecia ser um sofá com as unhas.

Depois me disse que seria a minha vez. Na hora peguei um short daqueles bem fuleiros que gosto de vestir em casa. Quando eu fiquei de olhei pela janela, avistei a janela do quarto dos meu pais. Pensei comigo mesmo: será que o barulho que eu e esta moça fazemos agora não está muito alto?.

Mas depois pensei comigo: deixa para lá. Certamente que eles entenderiam que seriam os tais “rumores da casa”. E comecei de forma desengonçada dançar. Só que não fiz muitas evoluções. Cheguei mais proximo da moça e comecei a tocá-l.a Muitos pensamentos vieram à cabeça. Na hora tive a sensação de que eu havia ressucitado ou algo assim.

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