Fui um morador ilegal de uma república estudantil. Lá eu era o único homem no meio de várias moradoras no alojamento. Nesse momento, nós fazíamos uma faxina.
Subitamente, uma das moradoras me apresentou a nova moradora da república. Aquela apresentação aumentou as minhas preocupações. Desejei secretamente que a novata arrumasse outra moradia o mais rápido possível. Tive a impressão de que a presença dela aumentou o risco de eu ser obrigado a sair dali.
Logo em seguida, fomos para a cozinha. Fui o último a preparar a refeição. Nesse momento, notei que o tempero tinha acabado. Decidi buscá-lo na casa dos meus pais.
A ida foi tranquila, porém à volta tive uma surpresa desagradável. Bem, no momento em que estive prestes a entrar em uma estrada paralela a casa dos meus pais, os temperos viraram caixas de ferramentas.
Logo em seguida, topei com 03 policiais. Um deles apontou a sua arma para mim e me mandou parar. Depois gritou para eu deixasse as caixas de lado. Em seguida, os agentes começaram um interrogatório.
Em seguida, expliquei que estava a caminho do trabalho. Mas, notei que os policiais não acreditaram em mim. Na sequência, um deles me pediu o telefone da empresa. Respondi que não me lembrava do número, pois havia acabado ser contratado.
No final da abordagem policial fui impedido de seguir o meu trajeto. Sem ter outra rota alternativa, retornei para a casa dos meus pais.
Lá, contei tudo para um dos meus irmãos. Ele me disse também havia passado por essa mesma situação constrangedora. Isso aconteceu quando ele levou o nosso irmão caçula para trabalhar de carro.
Só que durante a blitz, ele ligou do seu celular para um ex-chefe dele da empresa. Durante a conversa, este pediu para falar com algum dos agentes. Após o término desse contato, meus dois irmãos foram liberados.
Ainda segundo o meu irmão, esse ex-chefe dele era uma pessoa nobre e respeitada. Um batalhado que começou no chão de fábrica e, hoje, era um dos grandes diretores da empresa.
Depois que conversei com meu irmão, liguei o computador. Escrevi uma mensagem para uma das listas eletrônicas de poetas da qual faço parte. Nela questionei se eu havia sofrido alguma forma de preconceito ou de sabotagem?
Subitamente, uma das moradoras me apresentou a nova moradora da república. Aquela apresentação aumentou as minhas preocupações. Desejei secretamente que a novata arrumasse outra moradia o mais rápido possível. Tive a impressão de que a presença dela aumentou o risco de eu ser obrigado a sair dali.
Logo em seguida, fomos para a cozinha. Fui o último a preparar a refeição. Nesse momento, notei que o tempero tinha acabado. Decidi buscá-lo na casa dos meus pais.
A ida foi tranquila, porém à volta tive uma surpresa desagradável. Bem, no momento em que estive prestes a entrar em uma estrada paralela a casa dos meus pais, os temperos viraram caixas de ferramentas.
Logo em seguida, topei com 03 policiais. Um deles apontou a sua arma para mim e me mandou parar. Depois gritou para eu deixasse as caixas de lado. Em seguida, os agentes começaram um interrogatório.
Em seguida, expliquei que estava a caminho do trabalho. Mas, notei que os policiais não acreditaram em mim. Na sequência, um deles me pediu o telefone da empresa. Respondi que não me lembrava do número, pois havia acabado ser contratado.
No final da abordagem policial fui impedido de seguir o meu trajeto. Sem ter outra rota alternativa, retornei para a casa dos meus pais.
Lá, contei tudo para um dos meus irmãos. Ele me disse também havia passado por essa mesma situação constrangedora. Isso aconteceu quando ele levou o nosso irmão caçula para trabalhar de carro.
Só que durante a blitz, ele ligou do seu celular para um ex-chefe dele da empresa. Durante a conversa, este pediu para falar com algum dos agentes. Após o término desse contato, meus dois irmãos foram liberados.
Ainda segundo o meu irmão, esse ex-chefe dele era uma pessoa nobre e respeitada. Um batalhado que começou no chão de fábrica e, hoje, era um dos grandes diretores da empresa.
Depois que conversei com meu irmão, liguei o computador. Escrevi uma mensagem para uma das listas eletrônicas de poetas da qual faço parte. Nela questionei se eu havia sofrido alguma forma de preconceito ou de sabotagem?
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