7/25/2011

Sonho (da noite do dia 05 para o dia 06 de agosto de 2010)

Fui um morador ilegal de uma república estudantil. Lá eu era o único homem no meio de várias moradoras no alojamento. Nesse momento, nós fazíamos uma faxina.

Subitamente, uma das moradoras me apresentou a nova moradora da república. Aquela apresentação aumentou as minhas preocupações. Desejei secretamente que a novata arrumasse outra moradia o mais rápido possível. Tive a impressão de que a presença dela aumentou o risco de eu ser obrigado a sair dali.

Logo em seguida, fomos para a cozinha. Fui o último a preparar a refeição. Nesse momento, notei que o tempero tinha acabado. Decidi buscá-lo na casa dos meus pais.

A ida foi tranquila, porém à volta tive uma surpresa desagradável. Bem, no momento em que estive prestes a entrar em uma estrada paralela a casa dos meus pais, os temperos viraram caixas de ferramentas.

Logo em seguida, topei com 03 policiais. Um deles apontou a sua arma para mim e  me mandou parar. Depois gritou para eu deixasse as caixas de lado. Em seguida, os agentes começaram um interrogatório.

Em seguida, expliquei que estava a caminho do trabalho. Mas, notei que os policiais não acreditaram em mim. Na sequência, um deles me pediu o telefone da empresa. Respondi que não me lembrava do número, pois havia acabado ser contratado.


No final da abordagem policial fui impedido de seguir o meu trajeto. Sem ter outra rota alternativa, retornei para a casa dos meus pais.

Lá, contei tudo para um dos meus irmãos. Ele me disse também havia passado por essa mesma situação constrangedora. Isso aconteceu quando ele levou o nosso irmão caçula para trabalhar de carro.

Só que durante a blitz, ele ligou do seu celular para um ex-chefe dele da empresa.  Durante a conversa, este pediu para falar com algum dos agentes. Após o término desse contato, meus dois irmãos foram liberados.

Ainda segundo o meu irmão, esse ex-chefe dele era uma pessoa nobre e respeitada. Um batalhado que começou no chão de fábrica e, hoje, era um dos grandes diretores da empresa.

Depois que conversei com meu irmão, liguei o computador. Escrevi uma mensagem para uma das listas eletrônicas de poetas da qual faço parte. Nela questionei se eu havia sofrido alguma forma de preconceito ou de sabotagem?
     

Nenhum comentário:

Postar um comentário