Fui um morador clandestino numa república estudantil de alguma faculdade. Naquele momento, a precariedade da minha moradia era o foco das minhas preocupações. Sabia que a qualquer momento chegaria o novo titular. Não haveria como impedi-lo de tomar o seu lugar de direito. Conclui que a minha situação era grave.
O fluxo dos meus pensamentos foi interrompido com a chegada de dois moradores titulares do alojamento. Nós nos cumprimentamos. Depois fui convidado para sair com eles. Aceitei o convite.
Na rua vi o carro do meu colega estacionado. O veículo me impressionou. Então me interessei em saber da montadora. O dono me falou qualquer nome. Depois partimos.
Em outra fase do sonho, estive em uma festa com outros colegas de trabalho. Repentinamente, a música parou. Ouvi uma saraivada de aplausos. Os presentes abriram uma passagem para entrada de um convidado ilustre, porém desconhecido para mim.
Diante daquela calorosa recepção, conclui que aquela pessoa, era uma profissional respeitada na minha área. Ele se parecia com travesti bem feminina.
Em outra visão estive em um escritório de uma empresa. Entreguei o meu trabalho para o meu chefe. Mas ele não o checou na hora como de costume. Houve algum fato que o impediu de fazê-lo naquele momento.
Algum tempo depois, um colega de trabalho me abordou ainda sentado. Ele me levou até a uma área de uma casa. Esse local me lembrou a frente da casa da minha falecida vó paterna. Lá encontrei outros colegas de trabalho que estavam sentados no chão a espera de alguma coisa.
Fui avisado pelo meu colega de que ali estava sendo feito recrutamento para vagas em um banco. Segundo ele, daria para conciliar os horários dos trabalhos novo e antigo.
Quando olhei para o entorno, vi dois senhores. Voltei ao meu colega e lhe perguntei com qual deles eu deveria conversar? Ele me apontou com o indicador. Fui até ele. Depois que me apresentei ao selecionador, fui informado de que os formulários haviam acabado.
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