Estive sentado em uma cadeira de uma empresa qualquer. Na minha frente esteve uma mulher sentada em cadeira. Repentinamente o meu assento virou um vaso sanitário.
Em seguida escutei um berro meio estranho da sala ao lado. Lá estiveram os meus colegas de trabalho sentados nas cadeiras enfileiradas. Enquanto que na frente da sala estava um ser de aparência andrógina em pé e, com uns papeis nas mãos.
Imediatamente fiz um reconhecimento facial, porém algo embaçou a minha a minha durante a minha pesquisa. Mas não me dei por vencido e foquei a minha atenção na voz dessa pessoa. Todavia, notei que ela emitia um falsete estranho acima de qualquer tipo de classificação sexual.
Em um determinado momento da reunião uma colega levantou o braço. Em seguida, ela fez uma pergunta sobre a sexualidade daquela coordenadora.
Naquele momento percebi que a instrutora sabia do impacto que a presença dela causava nos outros. Para responder a questão ela ilustrou uma situação que ela viveu no campo.
Nesse momento segui a exibição de um filme. Nele vi com um pouco mais de clareza que a quela figura possuía cara masculina. No final, o respondente ainda apontou o seu indicador para o bum bum dela, destacando o seu tamanho avantajado.
Repentinamente, uma segunda mulher que esteve na minha sala seguiu em direção de uma porta de correr com o intuito de fechá-la. Mas algo nos trilhos impediu o deslizamento da folha. Diante da situação, ela me encobriu com um pano.
Nesse momento defequei. Em seguida vesti a minha calça. Voltei os meus olhos para as minhas fezes. Quando voltei os meus olhos para a mulher que esteve sentada perguntei-lhe se eu deveria dar descarga.
Ela meneou a cabeça positivamente. Fiz isso. Depois perguntei para ela o que eu deveria fazer? Nisso ela olhou no relógio de pulso e me disse que por volta das 15h, quando eu deveria defecar novamente. Só que já eram 15h.
Em seguida escutei um berro meio estranho da sala ao lado. Lá estiveram os meus colegas de trabalho sentados nas cadeiras enfileiradas. Enquanto que na frente da sala estava um ser de aparência andrógina em pé e, com uns papeis nas mãos.
Imediatamente fiz um reconhecimento facial, porém algo embaçou a minha a minha durante a minha pesquisa. Mas não me dei por vencido e foquei a minha atenção na voz dessa pessoa. Todavia, notei que ela emitia um falsete estranho acima de qualquer tipo de classificação sexual.
Em um determinado momento da reunião uma colega levantou o braço. Em seguida, ela fez uma pergunta sobre a sexualidade daquela coordenadora.
Naquele momento percebi que a instrutora sabia do impacto que a presença dela causava nos outros. Para responder a questão ela ilustrou uma situação que ela viveu no campo.
Nesse momento segui a exibição de um filme. Nele vi com um pouco mais de clareza que a quela figura possuía cara masculina. No final, o respondente ainda apontou o seu indicador para o bum bum dela, destacando o seu tamanho avantajado.
Repentinamente, uma segunda mulher que esteve na minha sala seguiu em direção de uma porta de correr com o intuito de fechá-la. Mas algo nos trilhos impediu o deslizamento da folha. Diante da situação, ela me encobriu com um pano.
Nesse momento defequei. Em seguida vesti a minha calça. Voltei os meus olhos para as minhas fezes. Quando voltei os meus olhos para a mulher que esteve sentada perguntei-lhe se eu deveria dar descarga.
Ela meneou a cabeça positivamente. Fiz isso. Depois perguntei para ela o que eu deveria fazer? Nisso ela olhou no relógio de pulso e me disse que por volta das 15h, quando eu deveria defecar novamente. Só que já eram 15h.
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