8/17/2011

Sonho (da noite do 14 para o dia 15 de agosto de 2011)

Estive num dos pastos do sítio onde cresci. Eu fui uma criança. Marchei em direção à mangueira, a qual comi muita manga quando moleque. Quando cheguei no local vi uma coisa que me chocou. O chão debaixo daquela árvore havia sido raspado. Tal qual se faz quando se limpa um porco com água fervente. Estava pura carne viva.

Quando investiguei o entorno, notei que o restante do pasto também estava da mesma maneira. Na hora pensei comigo mesmo: a minha tia está fez coisas que ela disse que não faria para conseguir dinheiro.

Continuei a minha marcha até ao limite do pasto que terminava ao lado a uma rua do bairro vizinho. Nessa hora tive vontade de dar um mijão. Aproveitei que havia um matinho ali perto para me aliviar.

Apesar da minha preocupação de ser o mais discreto e rápido possível, isso não aconteceu. Repentinamente fui surpreendido por algumas pessoas na rua. Um garoto me viu e disse para uma mulher que estava com uma criança no colo que havia alguém estava mijando no meio da moita.  A mulher continuou o seu percurso sem mover a cabeça para me ver.

Algum tempo depois qualquer, estive no interior da casa dos meus pais e, havia acabado de me levantar. Fui direto para a cozinha. Ela era semelhante a da época que havia um fogão dentro de casa. Lá encontrei os meus irmãos. Um deles havia se prontificado para fazer o café.
 
Quando meu irmão se preparava para coá-lo, perguntei a ele se a água já tinha fervido. Ele me disse que não, pois o fogo fraco por alguém motivo desconhecido.


Em seguida,  verifiquei a quantidade de pó que o meu irmão colocou dentro do canecão. Mas vi que ele colocou apenas um pinguinho e também colocara o coador para ferver junto. Depois olhei para dentro do fogão de lenha. Vi que no fundo havia um grande buraco.


Em outra ocasião, estive ao lado do bebedouro dos cavalos. Lá estive em companhia dos meus irmãos. Um deles havia colocado vários ovos dentro de uma lata de óleo de 20 l para ferver sobre uma fogueira improvisada.


De repente, li os pensamentos de um alter-ego que se apresentou do meu lado. Ele sentiu vontade de voar. Segundo o raciocínio dele, bastaria pegar o impulso do calor emanado pela fogueira. Depois quando estivesse nas alturas e ele aproveitaria as correntes de ar quente para planar.


Ao lado, vi uma roda de homens de meia idade que conversavam. Mas não prestei atenção no conteúdo. Só reparei que eles estavam muito bem vestidos, como se fossem ricos.

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