Horário de registro: 4 h 49.
Sonho confuso e truncado.
Embarco num ônibus de uma cidade onírica que aparentemente é São Paulo. Também estou entabulando uma conversa com um amigo onírico sobre a tranquilidade e rapidez que estava o trânsito. Anda, estou estudando a paisagem pela janela dos veículo.
Estamos num cruzamento importante que em dias normais demoraria para chegar lá. Dá para ver que é dia, aparentemente num desses nublados sem o sol forte. Acabo de desembarcar e aqui esperarei a vinda da outra linha que me deixará no meu ponto final.
Sonho confuso e truncado.
Embarco num ônibus de uma cidade onírica que aparentemente é São Paulo. Também estou entabulando uma conversa com um amigo onírico sobre a tranquilidade e rapidez que estava o trânsito. Anda, estou estudando a paisagem pela janela dos veículo.
Estamos num cruzamento importante que em dias normais demoraria para chegar lá. Dá para ver que é dia, aparentemente num desses nublados sem o sol forte. Acabo de desembarcar e aqui esperarei a vinda da outra linha que me deixará no meu ponto final.
Estou adiantado e, por isso, não me estresso com a demora do meu ônibus. Aos poucos outras linhas aparecem, porém nenhuma delas me serve. Inclusive eles até viram para outras ruas ou fazem o retorno ou vem do sentido contrário. só que nenhuma delas segue em frente.
De repente um senhor aparece faltando 02 minutos para terminar o meu horário. Este fato me tira do estado de estupor e alguma voz incorpórea me ordena seguir a pé. Aliás, não tenho se esta voz também me orientou a fazer mais outra coisa.
Sinto que está aumentando a minha preocupação com o tempo e começo a andar. Agora vejo que o caminho entrei me trouxe a uma favela. Estou diante do muro de arrimo todo gramado.
Sinto que está aumentando a minha preocupação com o tempo e começo a andar. Agora vejo que o caminho entrei me trouxe a uma favela. Estou diante do muro de arrimo todo gramado.
Ali de uma lado qualquer avisto um campo de futebol que fica do lado de uma espécie de arquibancada improvisada numa parte do muro. Inclusive inúmeras mulheres negras estão acompanhando a partida.
Decido escalar aquele muro com a cabeça preocupada com o tempo. Agora que cheguei ao topo vejo que há uma cerca aparentemente, de arame farpado. Eu salto ela pondo um dos meus pés e uma das mãos em cima do último fio.
Estou caindo para o interior de uma casa. Na cama vejo um senhor e que me algo ininteligível. Eu saio daqui e vou em direção do quintal e acabo saindo para a rua. Mantenho a marcha até chegar a uma rua erma e estou preocupado, pois já são 11 h e nem comecei a trabalhar.